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POLÍCIA

Polícia Civil prende agressor que continuava ameaçar ex-companheira após deixá-la deficiente

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Um agressor teve o mandado de prisão preventiva cumprido pela Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, nesta segunda-feira (23.09), suspeito de agredir a mulher até deixá-la deficiente e continuar a ameaçá-la mesmo diante das medidas protetivas de urgência

O investigado foi indiciado em inquérito policial pelo crime de lesão corporal no âmbito da violência doméstica e teve o mandado de prisão decretado pelos crimes de ameaça e descumprimento reiterado de medidas protetivas.

Além de agredir severamente sua ex-companheira, ao ponto da vítima tornar-se deficiente e perder parte dos dentes em razão das agressões, o suspeito continuava a ameaçar a vítima, mesmo com as medidas protetivas que o impediam de comunicar com ela.

Dentre as diversas ameaças, o suspeito enviou um áudio para vítima a ameaçando de morte e dizendo que não daria 30 facadas, mas sim 30 minutos de facadas.

Diante da gravidade do caso, a delegada Vanessa Aguiar da Cunha Garcez representou pelo mandado de prisão preventiva do suspeito, que foi deferido pela Justiça e cumprido pelos policiais da DEDM Cuiabá.

Após ter a ordem judicial cumprida, o preso foi encaminhado para a delegacia para as providências cabíveis e posteriormente colocado à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Operação cumpre buscas contra criminosos que receberam valores de golpe na venda de apartamento em Cuiabá

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A Delegacia Especializada de Estelionatos e Outras Fraudes de Cuiabá deflagrou, nesta quarta-feira (25.09), a Operação Venditio Fumi para cumprir ordens judiciais contra golpistas do falso intermediário da venda de imóveis.

O Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá decretou nove mandados de buscas que são cumpridos nas cidades de Cuiabá e Santo Antônio de Leverger e ainda o sequestro de bens e de indisponibilidade de valores dos envolvidos, que são investigados pelos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

A investigação iniciou após a Delegacia de Estelionatos ser procurada pela vítima que narrou ter anunciado a venda de um apartamento no portal OLX, pelo valor de R$ 170 mil.

Após o anúncio, o dono do imóvel foi procurado por uma pessoa que demonstrou interesse inicialmente, mas depois desistiu, mas alegou que tinha um comprador e pediu comissão pela venda.

O suposto comprador visitou o imóvel e foi informado pelo proprietário que o apartamento estava reservado para o intermediário, identificado pela Polícia Civil como D.O.M.

Assim, o proprietário do imóvel fez uma procuração que possibilitou a transação e o comprador pagou R$ 5 mil para a imobiliária como sinal da reserva do apartamento.

Na data acordada para a assinatura no cartório, o dono do imóvel exigiu que o então comprador transferisse o valor à imobiliária responsável pela venda para concretizar a documentação. Em seguida, a maior parte do valor transferido, R$ 91.561,28, foi destinado pela imobiliária à conta de uma mulher, que a Polícia Civil descobriu ser companheira do golpista que demonstrou interesse inicial no apartamento.

Enquanto o dono e o comprador do apartamento aguardavam a confirmação do recebimento do dinheiro por D.O.M., este não manteve mais contato e nem atendeu as ligações.

Nas diligências realizadas pela Delegacia de Estelionatos, a equipe policial conseguiu contato com o verdadeiro D.O.M., que informou que seus documentos, que foram extraviados no ano passado, são utilizados por criminosos na aplicação de golpes.

Diante as informações apuradas, a unidade policial identificou a conta que recebeu os R$ 91 mil pagos pela vítima da compra do apartamento, assim como as outras contas bancárias dos destinatários que receberam a repartição dos valores.

O delegado Jean Paulo Nascimento, responsável pela investigação, explica que o golpe do intermediário na venda de imóveis é um dos mais recorrentes e os criminosos criam uma ilusão de venda vantajosa para as vítimas.

Ele destaca ainda que os indícios reunidos apontam que os alvos da operação estão, possivelmente, vinculados a uma facção criminosa de atuação violenta e contínua no estado, envolvida em crimes de variadas espécies. “E utilizam os meios eletrônicos na aplicação das ações ilícitas’, pontuou o delegado.

Vender fumaça

O nome da operação Venditio – significa “venda” e Fumi é fumaça e remete à expressão “vender fumaça”, que no contexto popular é usada para descrever algo enganoso ou sem substância. Evoca a ideia de uma venda ilusória, o que se encaixa perfeitamente com o conceito do golpe do falso intermediário em vendas de imóveis.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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