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MATO GROSSO

Polícia Civil prende agressor que ameaçou jogar corpo de vítima em terreno baldio

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, prendeu um autor de violência doméstica que vinha ameaçando a ex-companheira e descumprindo as medidas protetivas de urgência impostas pela Justiça, na tarde de quinta-feira (26.09).

A prisão do agressor ocorreu depois da vítima procurar a Delegacia da Mulher e relatar que, mesmo com a determinação judicial que impedia o ex-companheiro de se aproximar dela, ele continuava a persegui-la e passar diariamente em frente a sua casa.

O suspeito também entrava em contato com a vítima, a ameaçava e dizia que próximo à residência dela havia um terreno baldio, que seria um bom local para desovar o corpo dela.

Diante das evidências, foi representado pelo mandado de prisão preventiva do suspeito, que foi deferido pela Justiça e cumprido nesta quinta-feira (26) pelos policiais da especializada.

Após ter a ordem judicial cumprida, o agressor foi conduzido à delegacia para as providências cabíveis e posteriormente coloca à disposição da Justiça.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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