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MATO GROSSO

Polícia Civil prende 4 pessoas e apreende armas após conflito com destruição de casas e desaparecimento

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Três homens e uma mulher foram presos pela Polícia Civil, nesta sexta-feira (28.06), em Novo Mundo (785 km ao norte de Cuiabá), durante uma investigação de disparos de arma de fogo, destruição de casas e desaparecimento de uma pessoa.
A Delegacia de Guarantã do Norte foi acionada por uma moradora da zona rural de Novo Mundo, que relatou que suspeitos haviam efetuado vários disparos de arma de fogo em direção às pessoas no assentamento. A denunciante informou que seu esposo estava desaparecido após ser levado de moto pelos suspeitos e que algumas casas no assentamento haviam sido queimadas e destruídas.
Os policiais civis foram até a região para apurar os fatos e localizar a vítima desaparecida. No local, constataram a destruição das casas. A equipe seguiu para uma fazenda onde supostamente estavam os suspeitos e encontrou a motocicleta do homem desaparecido em uma área aberta. Na propriedade rural, foram apreendidas três espingardas de calibres 357, 28 e 32.
Os suspeitos, com idades de 32, 33 e 50 anos, e a mulher, de 50 anos, foram presos e encaminhados à delegacia. Foram interrogados e autuados em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. As diligências continuam para localizar a vítima desaparecida e esclarecer o motivo do confronto no assentamento.
Disque-denúncia
A população pode colaborar com a Polícia Civil fornecendo informações através do telefone 190 ou do disque-denúncia 0800.065.3939, sem necessidade de identificação.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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