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MATO GROSSO

Polícia Civil fecha mais uma boca de fumo em operação de combate ao tráfico em Confresa

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Confresa, cumpriu, na manhã desta quarta-feira (23.10), dois mandados de busca e apreensão em pontos de venda de entorpecentes já conhecidos pelos policiais.

A ação resultou na condução de nove pessoas por consumo de drogas e associação para o tráfico. As investigações continuam em andamento para identificar outros possíveis envolvidos.

A operação com foco no combate ao tráfico doméstico, realizado em pequenas quantidades em bocas de fumo dentro de bairros, foi deflagrada depois de meses de investigações realizadas pelos policiais da Delegacia de Confresa, que mapearam pontos de venda de drogas na cidade.

Com base nas investigações, o delegado Mauro Apoitia representou os mandados de busca e apreensão dos alvos identificados, que estão sendo deferidos pela Justiça e prontamente cumpridos pelos policiais civis do município.

As buscas tinham como objetivo apreender drogas, aparelhos celulares e outros apetrechos que que possibilitem a desarticulação do tráfico de drogas no município e região.

O delegado responsável pela operação destacou a importância da colaboração da sociedade no enfrentamento ao tráfico de drogas, ressaltando que as denúncias podem ser feitas de forma sigilosa e são fundamentais para o sucesso das operações policiais.

“O tráfico de drogas destrói silenciosamente famílias. É preciso o empenho de todos, e a Polícia Civil vem fazendo a sua parte”, enfatizou o delegado.

A ação integra a “Operação Erga Omnes”, idealizada pela Diretoria da Polícia Civil para combate a organizações criminosas no Estado e busca uma série de iniciativas estratégicas voltadas para o combate ao tráfico de drogas em Confresa.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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