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POLÍCIA

Polícia Civil apreende 280 tabletes de maconha em fazenda em Pedra Preta

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Duzentos e oitenta tabletes de maconha que estavam armazenados em uma propriedade rural no município de Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá) foram apreendidos pela Polícia Civil, na manhã desta segunda-feira (03.07), durante trabalho investigativo realizado pelos policiais do município.

Um casal, que trabalhava como caseiros da propriedade e estava responsável pela guarda da droga, foi autuado em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

As diligências iniciaram após os investigadores da Delegacia de Pedra Preta receberem informações sobre uma grande carga de entorpecente que estaria escondida em uma fazenda da região.

Com base nas informações, imediatamente os policiais iniciaram as diligências, identificando a propriedade e realizando a abordagem no local, uma vez que havia riscos da droga ser retirada do local.

Na casa da fazenda, os policiais encontraram alguns tabletes de maconha, sendo percebido se tratar apenas de parte do entorpecente, que estava sendo fracionado para venda. Questionado, o suspeito disse que era apenas responsável por guardar o entorpecente e receberia valores em dinheiro por esse serviço.

Em seguida, o próprio suspeito indicou o local onde estava escondida o restante da carga de drogas, sendo encontrados 280 tabletes de maconha que estavam escondidos dentro de uma caixa d’água, em uma região de mato, a cerca de 20 metros da casa em que moram.

Diante dos fatos, o casal foi conduzido à Delegacia de Pedra Preta, onde após serem interrogados foram autuados em flagrante pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

As investigações seguem em andamento para identificar a origem da droga, assim como outros envolvidos no crime.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Investigação revela suposta organização criada para saquear municípios

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Diligências preliminares para apurar suposta adulteração de notas, utilização de “cartão coringa” como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço, no município de Barão de Melgaço, indicam a existência de uma organização criminosa constituída para saquear os cofres públicos em várias prefeituras e câmaras de vereadores de Mato Grosso.

Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), grupo operacional permanente formado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Polícia Judiciária Civil, as investigações realizadas até o momento demonstram que proprietários de quatro empresas, todas com a participação de um mesmo núcleo familiar, já firmaram contratos com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais.

Conforme o Naco, a identificação do esquema ocorreu após a análise de todos os processos licitatórios homologados pela Prefeitura de Barão de Melgaço com a empresa Centro América Frotas no período de 2020 até os dias atuais. Foi verificado, durante a investigação, que outras empresas que haviam participado dos certames tinham como sócios pessoas do mesmo núcleo familiar do proprietário da empresa Centro América Frotas. Além disso, algumas delas sequer possuem atividade empresarial em funcionamento.

A investigação revelou ainda que o sócio oculto das empresas investigadas, Edézio Correa, já havia sido denunciado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso na Operação Sodoma, que apurou esquema de pagamento de propina da gestão do ex-governador Silval Barbosa.

A análise dos contratos, segundo o Naco, também demonstrou diferenças exorbitantes de valores em contratações semelhantes. Em um dos casos, houve um aumento de mais de nove milhões em contratações realizadas nos anos de 2021 e 2022.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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