Só para se ter uma ideia, de janeiro até agora, já foram emitidos 1.449 alvarás de construção. No ano passado, foram 1.935. Se o número se mostra inferior ao ano passado (mesmo com ainda dois meses para 2024 apagar as luzes), Ednilson faz uma análise que se confirma em qualquer tour rápido pela cidade. Os edifícios estão, cada vez mais, despontando na paisagem urbana da Capital do Agro. “Em 2017, eram 9, hoje, 138, com 20 projetos em análise”.

A atualização do Plano Diretor inclui a liberação da construção de edifícios (independentemente do número de pavimentos) nas principais avenidas da cidade, a criação de zonas de utilização mista, e a implantação da Comissão de Análise de Atividade (CAA).

Justamente para permitir o casamento entre “uma potência que se expande” com “um lugar tão bom para se viver”, o Município passou a exigir dois estudos quando da implantação de grandes obras: o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e o Relatório de Impacto de Trânsito (RIT).

“Estamos partilhando todo este avanço na legislação com a equipe de transição de governo, permitindo assim que, em 2025, a nova equipe, liderada pelo prefeito eleito Alei, possa iniciar uma nova gestão com o mínimo impacto à sociedade”, comentou o prefeito Ari Lafin.