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MUNDO

Plano de cessar-fogo na Faixa de Gaza depende da resposta do Hamas

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Abrigo da UNRWA na Faixa de Gaza
Divulgação/UNRWA

Abrigo da UNRWA na Faixa de Gaza

O Hamas, grupo que controla o enclave palestino, está analisando um plano de cessar-fogo em troca da libertação da maioria dos reféns israelenses que ainda estão sob seu domínio.

Na propota, Israel se comprometeu a interromper os ataques durante seis semanas – ou seja, não é um cessar-fogo definitivo, conforme informou o “New York Times”.

A proposta, que ainda não foi oficialmente divulgada, já está sendo compartilhada por agências de notícias.

De acordo com o ‘New York Times’, o plano foi estabelecido pelos líderes de agências de espionagem dos Estados Unidos, de Israel, do Catar e do Egito.

O acordo está em discussão desde dezembro, mas só no fim de janeiro que o governo de Israel aceitou os termos. Isso aconteceu após a conversa entre David Barnea, o chefe da Mossad (agência de inteligência israelense) e representantes dos americanos e dos egípcios no último domingo.

No entanto, não há uma declaração oficial do governo de Israel sobre a proposta.

Conforme veiculado pelas agências de notícias, o plano tem três fases – e a implementação da primeira fase depende da aprovação do Hamas – que quer o fim definitivo do conflito, e não um cessar-fogo temporário.

O Hamas informou à agência de notícias Reuters que os líderes do grupo receberam o acordo na Faixa de Gaza, e que eles devem discutir para chegar a uma conclusão.

Um dos líderes do Hamas, Ismail Haniyeh, disse que o grupo está aberto a ideias que levem ao fim da ofensiva israelense e que viajará até o Cairo para participar da discussão.

Mais de 100 reféns israelenses estão nas mãos do Hamas

Uma das propostas da primeira fase é a libertação de reféns. Ainda há mais de 100 reféns israelenses nas mãos do Hamas. Nos termos, consta que os primeiros libertados seriam os feridos, independentemente da idade.

Ainda segundo a Reuters, fontes do governo do Egito afirmaram que tanto o próprio país, quanto o Catar e a Jordânia iriam garantir o comprometimento do Hamas com o acordo.

Do outro lado, tanto os EUA quanto a França se comprometeram a garantir que Israel iria respeitar os termos.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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