Para propagar a campanha contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, no dia 18 de maio, o município de Rio Branco realizou um “pit stop”, com a participação da Polícia Militar, equipes técnicas do Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), da Secretaria de Assistência Social, do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), juntamente com Conselho Tutelar.
A ação teve início às 8 horas da manhã, com as equipes empenhadas em esclarecer a sociedade quanto ao significado da data e sua importância.
Para encerrar o movimento, no período da tarde, uma carreata foi realizada.
“Essa carreata teve a parceria da rede socioassistencial do município, incluindo o Conselho Tutelar, o Fórum, a Promotoria, Polícia Militar, Polícia Civil e todas as secretarias municipais e, inclusive com a indispensável participação do promotor de Justiça Leandro Turmina”, contou a secretária de Assistência Social, Neuza Almeida Carlos.
Na carreata, os ciclistas deram um espetáculo de participação, envolvendo ciclistas de todas as idades, comprometidos na causa.
Depois de percorrerem as principais vias da cidade, o encerramento ocorreu em praça pública, onde várias autoridades fizeram o uso da palavra, como o tenente da Polícia Militar, Cunha, que explicou como é feita a abordagem da Polícia.
O prefeito Luiz Carlos aproveitou para agradecer a participação da sociedade e o engajamento das equipes envolvidas.
O promotor de Justiça, Leandro Turmina, fez um pronunciamento abordando a história do dia 18 de maio, emocionando à todos.
“Foi, sem dúvida, uma ação muito importante da Secretaria de Assistência Social, porque já trabalhamos essa temática não somente no dia 18 de maio, afinal, nossa equipe sempre vem efetuando um trabalho de prevenção, através de atividades que abordam a questão quanto ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e o nosso objetivo, de sensibilizar a população a levantar essa bandeira, foi alcançado”, disse a secretária informando que o evento deixou claro como proceder a denúncia de abuso através do Disque 100, do Conselho Tutelar, das Polícias Militar e Civil, e também junto ao Creas que, como ela expôs, “é porta de entrada para o atendimento de pessoas em situação de risco social ou cujos direitos, foram violados”.