Na quarta-feira (24/7), o Piselli Brasília promoveu mais uma edição da Confraria JK. Desta vez, a casa apostou em um menu ítalo-brasileiro, com ingredientes típicos do Cerrado, harmonizado com quatro rótulos da Vinícola Brasília, inaugurada na capital federal em abril deste ano.
“É maravilhoso encontrar parceiros como a Vinícola Brasília e reunir produtores e matérias primas do cerrado brasileiro para compor e enriquecer as nossas receitas Italianas. Além, de poder oferecer a nossos clientes, uma experiência nova a cada evento”, ressalta a proprietária do Piselle, Joy Oliveira.
Os vinhos oferecidos foram: Cobogó Sauvignon blanc 2023, Pilotis Rosé 2023, Alvorada Syrah 2022 e o premiado Monumental Syrah 2022. “Estamos muito felizes com a parceria e por apresentar os rótulos da Vinícola Brasília aos apaixonados pela gastronomia italiana que o Piselli proporciona. Acreditamos que seja uma combinação perfeita estarmos juntos neste momento”, conta Artur Farias, diretor Comercial.
O menu harmonizado contou com spiedini di salame con chévre harmonizado com Cobogó Sauvignon blanc 2023; e croquetas de bacalhau com molho de tomates frescos, alcaparras, alice e manjericão harmonizado com o Pilotis Rosé 2023. Os pratos principais foram risoto Cordeiro Ercoara servido no próprio molho assado, com batatas douradas no alecrim harmonizado com o premiado vinho Monumental Syrah 2022. O jantar foi finalizado com doce gelado com castanhas de baru caramelizadas e calda de frutas vermelhas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.