Inédito! O tradicional Pinella e o Delí, mais novo restaurante da 408 Norte, estão se unindo em uma experiência única para os brasilienses. No dia 3 de agosto, os restaurantes vizinhos apresentam o Choro das Comadres.
O evento diurno será repleto de música ao vivo, gastronomia de qualidade e diversão para toda a família.
Para garantir a diversão das crianças também, o evento contará com brincadeiras e recreação.
Sobre a collab, Flávia Attuch, proprietária do Pinella, comenta: “Estamos empolgados em abrir nossas portas durante o dia pela primeira vez e compartilhar essa experiência com a Delí. Será uma celebração de boa música, comida deliciosa e a alegria de estarmos juntos.”
Myrian e Thiago Martins, sócios da Delí, acrescentam: “Essa parceria é uma oportunidade de unir nossos talentos e oferecer algo realmente especial para a comunidade. Esperamos que todos venham desfrutar desse dia conosco.”
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.