Os acessos teriam acontecido entre os dias 10 e 18 de julho de 2019, primeiro ano de governo Bolsonaro. De acordo com a denúncia, Feitosa acessou os dados de Imposto de Renda dos opositores entre 2013 e 2018.
Feitosa já foi alvo de um processo administrativo na Receita Federal, mas a investigação foi arquivada. O então corregedor do órgão, João José Tafner, disse ter sido pressionado a arquivar o processo.
A PF deve investigar as denúncias de pressão por parte da cúpula do Planalto no processo administrativo. A Receita Federal também informou que abriu um inquérito para investigar Feitosa e Tafner.