Nesta sexta-feira (17), a Polícia Federal (PF) deu início à oitava fase da Operação Lesa Pátria , que tem como objetivo investigar indivíduos suspeitos de envolvimento em atividades criminosas contra as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro.
As autoridades cumprem um total de 46 mandados de busca e apreensão e 32 de prisão preventiva , que foram emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em diversos estados do país, incluindo São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Paraná, Rondônia, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal .
São Paulo e Minas Gerais são as principais áreas de foco dessa fase da operação, com a polícia realizando 13 mandados de busca e apreensão e 13 de prisão preventiva em São Paulo, e 9 mandados de busca e 8 de prisão em Minas Gerais.
Excluindo os mandados emitidos na oitava etapa da Operação Lesa Pátria , a investigação já resultou na abertura de sete inquéritos policiais na sede da PF e outros 78 nas superintendências. Além disso, foram executados 29 mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e 109 de busca e apreensão.
Nota da Polícia Federal
“Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido”.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.