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MATO GROSSO

Pesquisadores desenvolvem software para monitoramento da tuberculose em MT

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Projeto que está em desenvolvimento pelo Laboratório de Pesquisa em Epidemiologia e Geoprocessamento do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Campus Barra do Garças, usa um painel inteligente, denominado TB-MT Dashboard, baseado em tecnologias de análises estatísticas e inteligência artificial (IA), como apoio de tomada de decisão como enfrentamento da Tuberculose em Mato Grosso.

O projeto foi financiado pelo Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), através do Edital Fapemat 014/2022- Ciências Extas e da Terra, com parcerias de pesquisadores do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) e Universidade de São Paulo (USP).

“O projeto TB-MT Dashboard utiliza técnicas de análise de dados espaço-temporal, e quando empregados corretamente são capazes de indicar áreas de alto risco favorecendo o entendimento das situações de saúde, condições de vida e a interpretação de dados epidemiológicos, principalmente em territórios vulneráveis. As ferramentas utilizadas são fundamentais para subsidiar decisões em saúde pública para gestores e profissionais. O uso de mapas e gráficos geoespaciais (algoritmos de aprendizado de máquina) tornará os dados acessíveis e intuitivos, promovendo críticas e estratégias eficazes, gerando conhecimentos aplicáveis e ampliando sua relevância por regiões”, diz a coordenadora da pesquisa, doutora Josilene Dália Alves, da área de Ciências da Saúde

De acordo com a pesquisadora em seus estudos, a tuberculose permanece como um dos maiores desafios da saúde pública global. Nesse contexto, as ferramentas do projeto promove um avanço tecnológico e científico no enfretamento da doença, contribuindo para o cumprimento das metas da Organização Mundial da Saúde (OMS) de eliminar a doença até 2035.

Após a conclusão do projeto em Mato Grosso, o grupo de pesquisadores disponibilizará a ferramenta com dados de todo o território nacional. Para isso um novo projeto já se encontra em andamento por meio da chamada nº 21/2023- Estudos transdisciplinares em saúde coletiva do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A coordenadora informou que já foi feito o pedido de Registro de Programa de Computador denominado “TB-MT Dashboard: Uma abordagem utilizando estatística espaço-temporal associada à aprendizagem de máquina”.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Servidores do TCE-MT aderem à campanha e passam a compor Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea

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Crédito: Thiago Bergamasco/TCE-MT
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Servidores do TCE-MT passaram a compor o Redome. Clique aqui para ampliar.

A Secretaria Executiva de Gestão de Pessoas do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), por meio do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho (NQVT), realizou, nos últimos dias 10 e 11, uma campanha interna para contribuir com o Registro Brasileiro de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Ao todo, 22 servidores passaram a compor o cadastro de doadores voluntários, que pode salvar a vida de pessoas de todo o mundo.

O trabalho foi realizado em parceria com MT-Hemocentro, único banco público de sangue de Mato Grosso. Para se voluntariar, a pessoa precisa ter idade entre 18 e 34 anos e 11 meses, mas a doação pode ser feita até os 60 anos. Caso a pessoa seja compatível com alguém no Brasil ou em outro país, ela é convocada para fazer a doação. Hoje, a doação não é realizada em Mato Grosso ainda, somente nos grandes centros. O doador tem direito a levar um acompanhante, tudo isso custeado pelo Ministério da Saúde”, explica a enfermeira do MT-Hemocentro, Giane Antunes.

Crédito: Thiago Bergamasco/TCE-MT
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A ação foi realizada pela Secretaria Executiva de Gestão de Pessoas, por meio do Núcleo de Qualidade de Vida no Trabalho.Clique aqui para ampliar.

Nem mesmo o medo de agulha reconhecido pelo servidor da Escola Superior de Contas, Marcial Carvalho, de 31 anos, fez com que ele deixasse de se voluntariar como doador de medula óssea. “O processo é tão rápido, fácil e tranquilo e, só de saber que eu posso ajudar a salvar a vida de alguém, já vale a pena.”

Conforme a coordenadora do NQVT, Estela Rosa Biancardi, a campanha para captação de doadores voluntários de medula óssea vai além de uma preocupação clínica. “Como sempre, os nossos servidores são muito receptivos em relação aos chamamentos que nós fazemos, que no fundo é um trabalho que vai além de saúde, é um trabalho social, pois também representa um gesto de amor ao próximo.”

Segundo Giane Antunes, a doação de medula óssea é de extrema importância para a saúde da população mundial, pois a compatibilidade é de uma para cada um milhão de pessoas. “Ela pode ser a única chance de cura para pacientes com doenças de sangue, como leucemia, linfomas, alguns tipos de anemia, doenças imunes e diversas síndromes.”

Secretaria de Comunicação/TCE-MT 
E-mail: imprensa@tce.mt.gov.br

Fonte: TCE MT – MT

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