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Lucas do Rio Verde

Período proibitivo de queimadas inicia e Prefeitura sede brigadistas para auxiliar autoridades

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O Estado de Mato Grosso decretou a partir de hoje, 01 de julho, o início do período proibitivo de queimadas em todos os 142 municípios. Dessa forma, as equipes de combate a incêndios, formadas pelo Corpo de Bombeiros, estão a postos para atender denúncias dessa natureza. A Prefeitura de Lucas do Rio Verde concederá seis brigadistas para auxiliar os bombeiros no município e região.

Os profissionais foram contratados por meio da Secretaria de Segurança Pública e um veículo também será cedido para auxiliar no combate a queimadas. Os brigadistas estarão a disposição da 13ª Companhia Independente de Bombeiros Militar de Lucas do Rio Verde.

A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente é responsável por orientar e fiscalizar em caso de denúncias de queimadas. Segundo a legislação vigente, as queimadas urbanas são proibidas durante o ano todo, enquanto no perímetro rural em período determinado.

Denúncias podem ser feitas pelos seguintes contatos: 193 Corpo de Bombeiros, Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente pelo telefone 65 3549 7105 e através do aplicativo Lucas Cidadão.

De acordo com a determinação, o período proibitivo do uso do fogo na Amazônia e Cerrado vai até 30 de novembro. Já no Pantanal, que já vem sofrendo com as queimadas, está proibido usar fogo desde a terceira semana de junho deste ano. A proibição segue até 31 de dezembro.

O período de estiagem severa e baixa umidade do ar contribuem para o aumento de queimadas e a propagação rápida das chamas, por isso é necessária a atenção da população.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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Lucas do Rio Verde

Capacitações marcam a criação do protocolo de atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica

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Três encontros com capacitação marcaram a criação do “Protocolo Municipal de Atendimento às Mulheres em situação de Violência” em Lucas do Rio Verde. A inciativa é da Prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social e habitação, com participação de conselhos e órgãos ligados a proteção da mulher.

“A criação do protocolo de atendimento à mulheres vítimas de violência é de suma importância, pois além de fortalecer a rede de enfrentamento, vai mapear os dados das vítimas e trabalhar preventivamente”, salientou a primeira-dama, Janice Ribeiro, sobre a importância do protoloco.

“Houve três momentos onde tratamos como funciona esse protocolo, qual o papel de cada instituição dentro do atendimento à mulher e a utilização da ficha Sinan para que possamos ter dados precisos do número de violências que ocorreram em Lucas do Rio Verde e, para que desce possibilidades para nós tomarmos decisões mais assertivas de trabalhos preventivos”, explicou a secretária de Assistência Social e Habitação, Gisele Bellotti Rezende.

O documento contou com a participação das seguintes instituições: Poder Judiciário, Promotoria, Defensoria Pública, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Bombeiros, as unidades de referências da assistência social, CRAS, CREA, Secretaria de Saúde, Educação, Segurança Pública, Rede de Enfrentamento à Violência, entre outros.

O protocolo deve auxiliar em estudos e no direcionamento de ações em defesa da mulher, como explica a secretária. “Esse protocolo traz uma contextualização da questão da violência contra a mulher, mas também vai trazer para a sociedade um documento técnico de como está estruturado os serviços, qual o papel de cada um, qual o encaminhamento que cada um realiza. Então isso facilita na hora das definições dentro da própria rede. E assim, futuramente, nós queremos também construir uma cartilha que vai trazer de uma forma mais simples todo esse percurso”, acrescentou Gisele.

As capacitações contaram com a participação da psicóloga, Paula Sanches, Silva Denck, que falou sobre o atendimento. “Nas capacitações focamos especificamente sobre fluxos de atendimento, o fluxo interno de cada unidade, como que seria dado atendimento, desde a porta de entrada, demanda espontânea, até os encaminhamentos que é feito a vítima de violência, até chegar na porta final, que é o CREAS, o atendimento com essas mulheres vítimas de violência”, observou Paula.

As atividades também fazem parte das ações dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a Mulher. “Vem de encontro aos 21 dias porque é mais um instrumento que temos para embasar o serviço que já executamos, e mostrar para as pessoas como funciona esse serviço. É basicamente esse o fundamento do protocolo”, salientou a profissional.

Fonte: Prefeitura de Lucas do Rio Verde – MT

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