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Agronegócio

“Pensar Agro” estreia no SBT e Record News

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No último final de semana, o mundo do agronegócio ganhou um novo espaço para debates, informações e análises com a estreia do programa “Pensar Agro Do Campo à Cidade”. Tem como apresentador Isan Rezende, advogado e engenheiro agrônomo, e é exibida no SBT aos domingos, às 8h da manhã, e na Record News estadual aos sábados, às 9h. Além disso, o programa também está disponível na plataforma e rede social Pensar Agro, com episódios disponibilizados no canal oficial do programa no YouTube.

O “Pensar Agro” surge como uma proposta inovadora para fomentar discussões sobre o setor agropecuário no Brasil e suas implicações econômicas, sociais e ambientais. Com uma linguagem dinâmica e abordagens relevantes, o programa tem como objetivo levar informações tanto para os produtores rurais quanto para o público urbano interessado em entender melhor o universo do agronegócio.

O apresentador Isan Rezende, conhecido por sua experiência na área do agronegócio, conduz as entrevistas e debates com convidados que são referências no setor. Além disso, o programa também aborda temas como tecnologia aplicada ao campo, sustentabilidade, inovações no agronegócio, desafios enfrentados pelo setor, entre outros assuntos de relevância para a audiência. E uma oportunidade para estruturação e lançamentos de novos produtos no agronegócio.

Com a transmissão na TV aberta e no canal Pensar Agro no YouTube, o programa alcança um público amplo e diversificado, proporcionando mais visibilidade para as pautas do agronegócio e estabelecendo uma interação direta com os telespectadores e internautas.

A plataforma Pensar Agro, que engloba o canal oficial no YouTube, Facebook e Instagram, além do Portal de Notícias Pensar Agro  expande a audiência e se conectar ainda mais com o público contribuindo para uma maior compreensão desse setor tão relevante para a economia do país e para a sociedade como um todo.

Com uma abordagem informativa e dinâmica, o programa promete se consolidar como uma referência para as Famílias do campo e da cidade que buscam entender melhor a importância e os desafios do agronegócio brasileiro.

Assista à estreia com a entrevista com o deputado estadual Julio Campos:

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Fiagros alcançam R$ 41,7 bilhões e ganham força no mercado de capitais agroindustrial

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Os fundos de investimento nas cadeias produtivas agroindustriais (Fiagros) seguem em ritmo acelerado de crescimento, consolidando-se como uma alternativa promissora para o agronegócio dentro do mercado de capitais. Dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostram que, desde a criação dos Fiagros em 2021, o patrimônio desses fundos multiplicou-se quatro vezes, alcançando R$ 41,7 bilhões até agosto de 2024. Apenas neste ano, o setor registrou um aumento de 5,3%, comparado aos R$ 38 bilhões registrados em dezembro de 2023.

Os Fiagros vêm atraindo atenção por permitirem que investidores se exponham ao setor agroindustrial brasileiro, diversificando suas carteiras com potencial de retorno financeiro. Entre agosto de 2023 e agosto de 2024, o número de Fiagros aumentou 58%, chegando a 116 fundos ativos no mercado. Esse avanço reflete a popularidade crescente desses fundos, que são beneficiados por incentivos fiscais e regulamentações favoráveis, fatores que também contribuíram para o fortalecimento do setor desde sua criação.

Além dos Fiagros, outros instrumentos financeiros ligados ao agronegócio também mostram desempenho positivo. As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) cresceram 6,1%, totalizando R$ 487 bilhões, enquanto as Cédulas de Produto Rural (CPRs) aumentaram expressivos 33,5%, somando R$ 398 bilhões. Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs) também registraram crescimento de 14,9% e 25,8%, respectivamente.

Apesar do cenário promissor, o mercado de Fiagros enfrenta desafios, como a alta taxa de juros e os impactos de eventos climáticos, que afetam o fluxo de caixa dos produtores e elevam o risco de crédito. Outro fator observado é a queda nos dividendos, que hoje se aproximam dos valores de fundos imobiliários tradicionais, com uma diferença de apenas 0,8%, comparada aos 2,2% em 2023.

Fonte: Pensar Agro

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