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MUNDO

Pelo menos três morrem em explosão em usina da Enel na Itália

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Pelo menos três pessoas morreram e quatro estão desaparecidas após um incêndio e uma explosão subterrânea em uma usina hidrelétrica no norte da Itália nesta terça-feira, informou o prefeito local.

O grupo italiano de serviços públicos Enel confirmou que houve um incêndio em um dos transformadores de sua usina hidrelétrica em Bargi, perto de Bolonha.

O corpo de bombeiros disse mais cedo que uma explosão havia ocorrido por volta das 15h (horário local) em uma represa no Lago Suviana, que é um dos três lagos artificiais que alimentam a usina.

Marco Masinara, prefeito da cidade vizinha de Camugnano, disse que três cadáveres foram encontrados e quatro pessoas estavam desaparecidas, enquanto três estavam “gravemente feridas” e foram levadas ao hospital.

Ele acrescentou que a indicação inicial era de que o incidente provavelmente foi causado por um defeito em uma turbina.

A Enel não comentou a causa. A empresa disse que a represa não foi danificada e que a usina estava desligada no momento do incidente, portanto não houve impacto no fornecimento de eletricidade.

Um vídeo fornecido pelos bombeiros mostrou uma fumaça espessa saindo da usina.

As mortes devem alimentar as preocupações expressas pelos sindicatos sobre a segurança no local de trabalho na Itália. Dois dos maiores sindicatos do país já estavam programados para realizar uma greve nacional de quatro horas na quinta-feira para protestar sobre a questão.

Em um acidente ocorrido em fevereiro, cinco trabalhadores morreram e três ficaram gravemente feridos durante a construção de um supermercado na cidade de Florença.

A Enel disse que havia retirado os trabalhadores do local e estava coordenando com as equipes de resgate do corpo de bombeiros.

Masinara disse que as chamas irromperam abaixo do nível do solo, acrescentando que “a usina está toda abaixo do nível do lago, a cerca de 30 metros de profundidade”.

Ele disse à agência de notícias italiana Ansa que as informações iniciais sugeriam que o trabalho estava sendo feito em uma turbina no momento do acidente. “Disseram-me que a brigada de incêndio está tentando obter acesso, mas está tendo dificuldades”, acrescentou.

(Reportagem adicional de Francesca Landini)

* É proibida reprodução deste conteúdo

Fonte: EBC Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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