A PaulOOctavio lançou, neste sábado (17), seu mais novo empreendimento em Brasília, o 7 Sul . Com a proposta de trazer um novo jeito de viver, o fica no Setor de Múltiplas Atividades Sul e oferece inúmeros diferenciais, como plantas exclusivas e os serviços pay per use oferecidos pela Rede Plaza Brasília Hotéis, a maior do segmento na Capital do País. Além disso, a empresa construirá uma praça pública externa com paisagismo, ideal para momentos ao ar livre e relaxamento.
As obras já estão em andamento. Os flats terão de 57m² a 131m², em duas torres, e plantas com as mais diversas configurações, além da proximidade do metrô e do comércio. O projeto de arquitetura legal e executivo é de José Renato Gomes e Karla Figueiredo, da Gomes Figueiredo Arquitetura, com paisagismo de Marina Pimentel e design de interiores de Giulia Abbott e Walléria Teixeira. Com isso, o condomínio fechado erguido na área do polígono tombado da Capital oferecerá ambiente diferenciado, inspirado em um clube, com amenidades e vivência única, cercada de verde, luz e espaços de lazer.
No discurso de lançamento, o empresário Paulo Octávio destacou que o empreendimento será um marco no SMAS. “Hoje é o início de uma nova fase aqui no Setor de Múltiplas Atividades Sul. É o nosso primeiro empreendimento a ser construído aqui, uma região que vai crescer e que tem muito futuro” , avaliou.
“É um empreendimento que tem uma concepção fantástica e conta com tudo o que as pessoas precisam para viver bem. Tem academia, piscina, pet care, enfim, todos os equipamentos que as pessoas buscam ter. Toda nossa equipe está envolvida nesse projeto, então estamos dando o pontapé inicial. E a boa notícia que o Fábio aqui está me dizendo, é que já temos, só hoje, mais de 20% das unidades vendidas, o que é muito bom” , afirmou, antes de saudar os compradores.
Além de destacar a possibilidade de retorno do investimento, Paulo Octávio também falou da praça que vai ser construída no local. “Vai ser charme. A pessoa que mora aqui vai ter uma praça do lado, com equipamentos esportivos, além dos que estarão instalados dentro do prédio” , afirmou.
“Então, depois do jantar, nada melhor do que dar uma caminhada nessa praça, que vai interligar futuramenteo outro empreendimento que faremos ao lado. Então, esse é o primeiro. Depois que terminarmos este, vamos fazer o segundo que é semelhante a este” , disse.
A previsão inicial é que o 7Sul seja entregue aos compradores em dezembro de 2026 , mas Paulo Octávio anunciou que tentará antecipar a conclusão das duas torres. “Dezembro de 2026 é a data contratual, mas nossa responsabilidade é construir com qualidade, para que todos possam ficar satisfeitos. Mas espero terminar um pouco antes” , acrescentou.
“A obra está em ritmo total, o projeto é sensacional, o cálculo estrutural, as instalações e a decoração estão perfeitos. Então, acho que temos um empreendimento nota 10, que vai ser o marco da PaulOOctavio aqui nessa região” , finalizou.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.