O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quer atrair para o Brasil pelo menos cinco companhias aéreas internacionais de baixo custo. O objetivo é aumentar a competitividade para as empresas que já atuam nacionalmente, acarretando na redução dos valores das passagens aéreas.
“O nosso foco é nas 4 ou 5 maiores [companhias] de low cost (baixo custo), porque elas vão fazer uma competição que realmente vai baixar os preços das passagens”, afirmou, nesta quarta-feira (19), o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.
“Com a chegada das low cost, elas [aéreas brasileiras] vão ter que se virar para disputar. Pelo menos uma já deu certeza e a segunda deve vir para o Brasil”, completou o ministro.
As empresas que o país tenta atrair são a Easyjet, do Reino Unido, a Flybondi, da Argentina, a Ryanair, da Irlanda, a JetBlue, dos Estados Unidos, e a FlyDubai, dos Emirados Árabes Unidos. França não mencionou qual é a companhia de baixo custo que já deu certeza de que virá para o Brasil.
Os voos de companhias aéreas de baixo custo costumam oferecer menos comodidades a fim de reduzir os custos das passagens. Isso significa que as poltronas são menores, os serviços são todos pagos, e os voos geralmente estão com a capacidade completa.