Neste fim de semana, a Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro , uma das mais prestigiadas igrejas da capital, promoveu sua tradicional festa junina com grande sucesso. O evento, que teve início às 18h nos dias 21 e 22 de junho, reuniu centenas de pessoas no Lago Sul, em frente ao Centro Comercial Gilberto Salomão , proporcionando uma experiência alegre e solidária para a comunidade.
A festa contou com diversas atrações que encantaram os participantes. Entre elas, destacaram-se as comidas típicas, a música ao vivo, a animada quadrilha Junina Chinelo de Couro e brincadeiras para as crianças.
Junina Chinelo de Couro
Junina Chinelo de Couro
Junina Chinelo de Couro
Junina Chinelo de Couro
Um dos produtos especiais da festa foram os copos personalizados, que fizeram sucesso entre os presentes. A entrada foi gratuita, mas a generosidade dos presentes fez a diferença, pois parte da renda arrecadada será destinada à obra social da paróquia, a creche Promovida.
A Promovida, localizada na Cidade de São Sebastião, tem sido um pilar de apoio para 220 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social desde 1998. A creche oferece atividades em contraturno escolar, garantindo um ambiente seguro e educativo para os jovens.
O evento contou com o apoio e alguns patrocínios, como da Regional RE/MAX Distrito Federal, São Geraldo, Gilberto Salomão e Colégio Everest Internacional, cujas contribuições foram essenciais para a realização da festa.
Padre Thiago Azevedo, atual pároco da igreja, expressou sua gratidão. “O evento foi um sucesso! Fica aqui a nossa gratidão a todos vocês que participaram da nossa festa junina” , disse.
Confira como foi a festa pelas lentes de Vanessa Castro:
Sayuri Yasuda e Melissa Kitahara
Márcio Tasso e Laura Campos
Gabriel
Igor Miclos, Maurício Alves, Sabrina Costa e Gabriel Costa
Ingrid Pereira
Rafaela Copatti e Gabriel Vianna
Beatriz Oliveira, Letícia Sampaio e Bianca Oliveira
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.