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POLÍTICA

Parlamentares reivindicam crédito para agricultura familiar em reunião com a Suceco

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Membros da Asssembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) receberam a chefe da Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Rose Modesto, e equipe na manhã desta quarta-feira (12). Na reunião, realizada na Presidência da Casa de Leis, deputados foram apresentados a ações e objetivos da Sudeco e cobraram apoio a pequenos produtores e à agricultura familiar, entre outros temas.

“Discutimos a possibilidade de criarmos linhas de crédito para a agricultura familiar, para as mulheres empreendedoras e também construirmos juntos um projeto especificamente para os pescadores”, destacou o presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União).  No encontro, o parlamentar reclamou da dificuldade de pequenos agricultores conseguirem financiamento no Banco do Brasil. “Não existe a cultura de fomentar o pequeno, eles trabalham só com o grande”, afirmou.

Os deputados Valdir Barranco (PT), Silvano Amaral (MDB) e Wilson Santos (PSD) também defenderam a necessidade de incentivar os pequenos produtores. “O modelo de desenvolvimento do estado precisa mudar, porque privilegia a poucos, enquanto a grande maioria da população vive com pouco. Esse é o estado do agronegócio e da fila do ossinho”, disse Santos. “Muitos não conseguem investir na sua propriedade, arrendam terras e acabam tendo uma renda muito inferior a que poderiam alcançar se tivessem acesso a crédito”, ilustrou Amaral.

“Foi uma oportunidade muito bacana ser recebida aqui e poder falar um pouco da Sudeco, mas o mais importante é sair daqui com sugestões que fortalecem ainda mais o nosso sentimento de que é preciso abrir crédito para fortalecermos os pequenos, fazer com que toda a região Centro-Oeste consiga produzir os alimentos. A Sudeco se preocupa com o desenvolvimento econômico, mas ele precisa ser aliado ao desenvolvimento social”, ressaltou a superintendente Rose Modesto. “A Assembleia Legislativa está de parabéns pela preocupação e pelo desejo de ver o estado ser bom para todo mundo, sem deixar ninguém para trás”, avaliou.

Além disso, ela falou sobre os fundos com recursos para a região Centro-Oeste: o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) e o Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO). “São quase três bilhões de reais que serão investidos em 2023 em Mato Grosso do fundo constitucional”, adiantou.  

O chefe do Escritório de Representação de Mato Grosso (Ermat) em Brasília (DF), Leonardo Ribeiro Albuquerque, lembrou que a Sudeco está dentro do Ministério de Desenvolvimento Regional e lá há recursos a serem usados em diversas áreas como estradas e equipamentos para agricultura. Entre outras autoridades, também participaram da reunião os deputados Dr. João (MDB), Valdir Barranco (PT) e Silvano Amaral (MDB) e o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, César Miranda.

Fonte: ALMT – MT

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POLÍTICA

Faissal pede instalação de CPI para investigar atuação da Energisa em MT

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O deputado estadual Faissal Calil (Cidadania) protocolou, nesta quarta-feira (16), um pedido de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) para apurar o contrato e a atuação da Energisa, concessionária de energia elétrica no estado. O parlamentar aponta, no pedido, a necessidade de se investigar se a empresa está cumprindo o contrato firmado e também a qualidade do serviço oferecido a população.

De acordo com Faissal, a criação da CPI para investigar a atuação da Energisa é imprescindível, diante das graves deficiências constatadas na prestação do serviço, considerado essencial. O deputado explicou que a energia elétrica é um pilar para o desenvolvimento econômico e social, e é inadmissível que a distribuição por parte da concessionária continue sendo alvo de inúmeras reclamações por parte da população.

“É urgente apurar a real qualidade dos serviços prestados pela concessionária. Nos últimos anos, os consumidores têm enfrentado frequentes interrupções no fornecimento de energia, ocasionando transtornos que variam desde a interrupção da rotina das famílias até prejuízos significativos para os setores produtivos e industriais. Esse quadro evidencia uma gestão falha, incapaz de garantir um fornecimento contínuo e estável, como é exigido de um serviço de caráter essencial”, afirma Faissal, no pedido.

O deputado pontuou ainda que surgem sérias dúvidas quanto ao cumprimento das obrigações contratuais por parte da concessionária, já que são previstas responsabilidades claras, incluindo a manutenção de um padrão mínimo de qualidade e o cumprimento de metas de desempenho. A continuidade dos problemas evidencia possíveis falhas no cumprimento dessas obrigações e a criação da CPI permitirá uma análise aprofundada desses contratos, verificando se a concessionária está de fato atendendo às exigências estipuladas ou se há necessidade de intervenções e correções imediatas.

“Outro ponto fundamental é a apuração dos investimentos realizados pela concessionária ao longo de todo o período de concessão em Mato Grosso. Embora a empresa tenha anunciado investimentos, eles não parecem resultar em melhorias significativas na qualidade dos serviços prestados. É crucial verificar se os recursos destinados à modernização da rede elétrica e à ampliação da capacidade de fornecimento estão sendo aplicados de forma eficiente e transparente, especialmente considerando que o valor das tarifas deve refletir os investimentos efetivamente realizados pela concessionária”, completou.

Fonte: Política MT

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