O ex-presidente americano Donald Trump disse que foi atingido por uma bala na orelha em sua primeira manifestação após ser surpreendido por um ataque a tiros enquanto discursava em Butler , Pensilvânia, neste sábado (13).
“Fui atingido por uma bala que perfurou a parte superior de minha orelha direita. Percebi imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e imediatamente senti a bala rasgando a pele” , relatou, em publicação na sua rede, a Truth Social.
O líder republicano agradeceu ao Serviço Secreto norte-americano e se solidarizou com o apoiador que foi morto e com os feridos no ataque. “É incrível que um ato como esse possa ocorrer em nosso país” , completou.
O Serviço Secreto dos Estados Unidos informou que uma pessoa que assistia ao comício morreu e outras duas ficaram gravemente feridas. De acordo com o porta-voz Anthony Guglielmi, o atirador “disparou vários tiros em direção ao palco de uma posição elevada fora do local do comício.”
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.