O ano de 2024 já chegou em alguns países ao redor do mundo. Dando a largada, Kiribati – país composto por um conjunto de ilhas no Pacífico – foi o primeiro lugar a celebrar a chegada do ano novo, 17 horas antes do Brasil, às 7h do horário de Brasília.
Em Sydney, na Austrália, as pessoas também já comemoravam a chegada de 2024 às 10h de Brasília. Chamada de “Capital Mundial da Véspera de Ano Novo” pelo governo local, a cidade colocou 7.000 fogos de artifício na Sydney Harbour Bridge para o evento.
A festa também foi comemorada na Casa de Ópera de Sydney com shows e queimas de fogos.
Às 12h de Brasília, o ano novo também foi celebrado no Japão e na Coreia do Sul. Mais cedo, às 8h, a chegada de 2024 já foi comemorada na Nova Zelândia. A Sky Tower, localizada na capital do país, Auckland, foi cenário de show de fogos.
It’s already 2024 in Tokyo, Japan and Seoul South Korea!!! Happy New Year to our Japanese and Korean fellas!
Que horas 2024 chega nos países ao redor do mundo?
12h (horário de Brasília) – Japão;
13h (horário de Brasília) – Pequim, China;
14h (horário de Brasília) – Jacarta, Indonésia;
16h30 (horário de Brasília) – Nova Deli, Índia;
17h (horário de Brasília) – Dubai, Emirados Árabes Unidos;
18h (horário de Brasília) – Arábia Saudita e Moscou, na Rússia;
19h (horário de Brasília) – Grécia e Egito;
20h (horário de Brasília) – Alemanha, Itália e França;
21h (horário de Brasília) – Portugal e Inglaterra.
Algumas regiões que não seguem o horário de Brasília também celebram a chegada de 2024 em momentos diferentes:
23h (horário de Brasília) – Fernando de Noronha;
1h do dia 1º de janeiro (horário de Brasília) – fuso do Amazonas;
2h do dia 1º de janeiro (horário de Brasília) – fuso de Acre.
Samoa Americana, que fica na Polinésia, no Oceano Pacífico, é o último lugar do mundo a celebrar o réveillon, que acontece somente 8h depois de Brasília.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.