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MATO GROSSO

Painel de gestão de dados da Corregedoria passa a fazer parte de banco de boas práticas do CNJ

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Conselho Nacional de Justiça (CNJ) reconhece boa prática da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ) de Mato Grosso. O “Painel de gestão de dados”, que tem sido amplamente utilizado nas correições remotas e na gestão das unidades judiciárias das comarcas, agora passa a fazer parte do banco de boas práticas do Conselho.
 
A apresentação do painel estratégico de Business Intelligence (BI), desenvolvido pelo Departamento de Aprimoramento da Primeira Instância (DAPI), ocorreu na primeira edição do evento “Disseminando Boas Práticas do Poder Judiciário”, realizado pelo CNJ de forma remota, dia 31 de maio.
 
A prática foi apresentada pela diretora do DAPI, Renata Bueno. “Esse é o nosso painel mais acessado. É nele que as unidades conseguem ver a sua produtividade comparada com a das outras unidades do Poder Judiciário, pois elas são classificadas com base nos indicadores estratégicos da Corregedoria e do CNJ”, explicou a diretora.
 
O juiz-auxiliar da CGJ-TJMT, Emerson Cajango, que tem entre suas atribuições as correições das unidades judiciais, acompanhou a apresentação e reafirmou a importância do painel. “Com os relatórios gerados pelo painel sabemos exatamente que unidades precisam ser cobradas para que trabalhem melhor e prestem um serviço jurisdicional melhor par ao cidadão”, declarou.
 
A juíza auxiliar da Presidência do CNJ, Dayse Starling Motta, atuou como moderadora do evento que contou ainda com a presença do secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica (SEP) do CNJ, Ricardo Fioreze.
 
Durante o encontro, também foram apresentadas boas práticas relacionadas à gestão processual, com a participação de representantes do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA) e do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5).
 
Todo o evento pode ser acompanhado pelo link: https://eventos.cnj.jus.br/inscricao-disseminando-boas-praticas-no-poder-judiciario
 
Assessoria de imprensa CGJ-TJMT
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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MATO GROSSO

Fonajude: ação social será realizada em Mato Grosso durante o 54º Fórum Nacional de Juizados

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Cuiabá, que entre os dias 27 e 29 de novembro será palco para o 54º Fórum Nacional de Juizados Especiais (Fonaje), irá sediar a primeira edição do Fonajude, uma ação social especial voltada para a melhoria da qualidade de vida e acesso a direitos e serviços sociais básicos das comunidades que recebem o Fórum.
 
Nesta primeira edição, a comissão organizadora do Fonajude escolheu abraçar as “Obras Sociais Seara de Luz”, uma instituição filantrópica fundada em 11 de maio de 2018 e que, desde então, vem promovendo transformações sociais. Essa instituição dedica-se à promoção de ações que defendem e efetivam os direitos socioassistenciais para famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade socioeconômica.
 
Segundo a juíza Patrícia Ceni, representante do Judiciário mato-grossense na comissão organizadora da ação social, o Fonajude não apenas fortalece o Fórum Nacional dos Juizados Especiais, mas também promove a democratização e a justiça social, aspectos essenciais para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e inclusiva.
 
Conforme a magistrada, os inscritos no Fonaje são convidados a colaborar, seja por meio de contribuição voluntária, visitação ou simplesmente compartilhando esta causa com seus conhecidos. “Sua participação é fundamental. Juntos, podemos promover mudanças significativas, enraizar políticas sociais renovadas e fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Vamos unir forças e mostrar que podemos construir um futuro melhor para todos.”
 
Também integram a Comissão os juízes(as) Ângelo Bianco (TJCE), Fernando Ganem (TJPR), Erick Linhares (TJRR), Márcia Mascarenhas (TJBA) e Beatriz Junqueira (TJMG).
 
Criação – A juíza Patrícia Ceni explica que a criação do Fonajude foi aprovada na última edição do Fonaje, realizada em Mato Grosso do Sul, em maio. “No primeiro momento, o nosso objetivo era a possibilidade de ajudar o Rio Grande do Sul com tudo aquilo que estava acontecendo. Colegas que estavam vindo e não podiam mais vir, toda a tragédia, a fome, as mortes, a ausência de alimentos, água, enfim, de absolutamente tudo. A iniciativa partiu justamente disso, da possibilidade de que, utilizando o Fonaje, que é um fórum nacional extremamente respeitado, formado por juízes de juizados do Brasil inteiro, nós pudéssemos ajudar os locais que vão sediar os dois encontros anuais que nós temos.”
 
A magistrada destacou que “Obras Sociais Seara de Luz” tem como uma de suas voluntárias a juíza Maria Rosi de Meira Borba, que é a presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (Amam) e juíza de um juizado especial, que é o Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá. “Todo mundo conhece as obras da Seara de Luz e conhece a dedicação da Maria Rosi. Através da inscrição, tem ali um link que explica um pouco do que se trata e conclama a todas as pessoas que fizerem a sua inscrição a doarem qualquer valor para a instituição”, explica.
 
“É a primeira edição, a gente quer que isso se estabilize, se fortaleça e que a partir daqui de Cuiabá, que vai ser o marco inicial, ele seja algo que cresça, assim como o Fonaje, e se torne referência nacional, porém na parte social. É uma forma de todos nós magistrados que integramos o sistema, que é um sistema que prima pela celeridade, pela simplicidade, pela informalidade, de ajudar as comunidades que nos recebem, e de alguma forma mudar a vida dessas comunidades, nem que seja através da doação de tempo de qualidade ou da doação de algum valor que possa ser empregado em um projeto muito maior.”
 
Chave Pix das Obras Sociais Seara de Luz:
 
34.305.618/0001-81
 
 
Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail esmagis@tjmt.jus.br ou pelos telefones (65) 3617-3844 / 99943-1576.
 
Lígia Saito
Assessoria de Comunicação
Escola Superior da Magistratura de Mato Grosso (Esmagis-MT) 
 

Fonte: Tribunal de Justiça de MT – MT

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