O cantor Ozzy Osbourne pediu desculpas a Britney Spears após falar que estava “ farto de ver a pobre e velha Britney Spears no YouTube “. Tanto a fala polêmica como o pedido de desculpas foram realizados em episódios do podcast The Osbournes .
O ex-vocalista do Black Sabbath se retratou após um pedido de sua filha, Kelly Osbourne, que também participa do quadro. “ Britney, eu realmente te devo um pedido de desculpas. Sinto muito por ter feito aquele comentário. No entanto, seria melhor se você não fizesse a mesma dança de m**** todo dia. Mude alguns movimentos “, disse.
Kelly, por sua vez, defende que a diva pop continue dançando. “ Eu amo sua dança, se isso te faz feliz, e sinto muito se algum de nós te ofendeu “, afirma. Logo na sequência, sua mãe, Sharon Osbourne, cita que ama a cantora.
“ Eu amo Britney Spears, mas é a mesma dança todo dia. Eu realmente peço desculpas. Eu te amo e te acho linda “, menciona ainda o Príncipe das Trevas.
Neste mês, a artista pop publicou um longo desabafo nas redes sociais no qual dizia que Ozzy faz parte “da família mais chata do mundo”. Spears ainda não revelou se aceitou ou não o pedido de desculpas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.