Connect with us

MUNDO

Opinião: Carta a Juca Kfouri

Publicado

em


* Por Marcos L. Susskind

Comentarista Marcos L. Susskind critica Juca Kfouri por afirmações sobre a guerra em Gaza
Foto: Reprodução/MeuTimão

Comentarista Marcos L. Susskind critica Juca Kfouri por afirmações sobre a guerra em Gaza


Olá Juca, que triste me sinto de escrever -lhe!

Sou o Marcos Susskind, aquele com quem você bateu papo algumas vezes na porta do Cine Vitrine. Daqueles papos ficaram uma boa impressão que se desfez totalmente após a leitura de seu vergonhoso artigo na Folha.

É bastante compreensível que Judeus se identifiquem com Israel e que Árabes, como você, se identifiquem com a causa Palestina. Até aqui, nada estranho.

O estranho e inadmissível é transformar está identificação em pregação de ódio, em manipulação vil, em desinformação – exatamente o que você fez no seu inaceitável texto.

Juca, você é bem informado e culto – e eu posso atestar isso pelas nossas conversas. E, por ter conhecimento do que ocorre no Oriente Médio, sua publicação é repleta de falsidades e mentiras.

Você sabe – e sabe bem – que a Rússia atacou a Ucrânia sem ter sido provocada. Você também sabe – e sabe bem – que Israel não atacou Gaza – foram os terroristas do Hamas que invadiram Israel, massacraram, seviciaram, estupraram, queimaram vivos e até assaram no forno um recém nascido. Mais que isso, levaram 254 inocentes como reféns, gente que estava num show de música ou que dormia em suas residências. São mulheres, são idosos, são jovens e até bebês de colo feitos prisioneiros por terroristas bandidos desalmados, sedentos de sangue e de mortes.

Israel reagiu ao ataque, mas antes de fazê-lo exigiu a volta dos reféns e esperou três longos dias por uma resposta que não veio – você também sabe disso.

Por tudo o que descrevi, só me cabe considerá-lo um manipulador, mentiroso, mal intencionado antissemita.

Caso você alegue que não conhecia os fatos, então a situação se torna desgraça, pois um jornalista que se preze precisa se informar antes de escrever distorção da verdade.

Saiba que meu apreço se transformou em desdém por você. Espero que nossos caminhos não voltem a se cruzar.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal iG


Fonte: Internacional

Continue Lendo

MUNDO

Mulher é encontrada morta dentro de píton de cinco metros na Indonésia

Publicado

em

Por

Moradores ficam ao lado de uma píton de quase 7 metros de comprimento, que foi morta após atacar um homem indonésio no subdistrito de Batang Gansal, na Ilha de Sumatra Polícia de Batang Gansa
AFP

Moradores ficam ao lado de uma píton de quase 7 metros de comprimento, que foi morta após atacar um homem indonésio no subdistrito de Batang Gansal, na Ilha de Sumatra Polícia de Batang Gansa

Em uma vila no interior da Indonésia, uma mulher de 57 anos foi encontrada morta dentro de uma píton de cinco metros. O incidente ocorreu em uma plantação de seringueiras onde Hapsah trabalhava. Seu marido, Safri, de 66 anos, encontrou a cobra quando ela já estava quase totalmente engolindo o corpo da vítima.

O Portal iG está no BlueSky, siga para acompanhar as notícias!

Safri começou a procurar Hapsah quando ela não retornou para casa. Ao ouvir um grito de socorro, correu até a plantação e encontrou a esposa enrolada pela cobra. Segundo o policial Iptu Usaha Sitepu, Hapsah já estava morta devido à pressão da cobra antes da chegada do marido. Safri conseguiu puxar a píton e golpeou o animal até que soltasse o corpo. Após a recuperação do corpo, a cobra foi morta pelos moradores da vila e exibida à comunidade antes de ser enterrada.

Safri lamentou a perda e a incapacidade de proteger a esposa. Ele revelou que havia retornado mais cedo da plantação, mas não imaginava o perigo que Hapsah enfrentava. A Indonésia tem visto um aumento nos casos de pessoas engolidas por pítons, com incidentes semelhantes ocorrendo com frequência. Em julho deste ano, uma mulher chamada Farida foi encontrada morta dentro de uma píton na mesma região.

As pítons, encontradas principalmente no Sudeste Asiático, usam a constrição para matar suas presas, apertando-as até causar asfixia. A destruição do habitat natural devido à exploração para extração de óleo de palma está forçando as cobras a se aproximarem das áreas habitadas, aumentando os encontros com humanos.

Quer ficar por dentro das principais notícias do dia? Participe do nosso canal no WhatsApp e da nossa comunidade no Facebook.

Fonte: Internacional

Continue Lendo
WhatsApp Image 2024-03-04 at 16.36.06
queiroz

Publicidade

Câmara de Vereadores de Porto Esperidião elege Mesa Diretora