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POLÍCIA

Operação Reverso autua 14 suspeitos por receptação e recupera 16 aparelhos celulares roubados

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A Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Várzea Grande recuperou nesta quinta-feira (09.05), durante a Operação Reverso, 16 aparelhos celulares roubados e furtados, avaliados em R$ 21 mil, e autuou 14 suspeitos pelo crime de receptação.

A ação faz parte da Operação Rastreio, desenvolvida pela delegacia especializada no decorrer do ano, para combate ao crime de receptação de aparelhos celulares.

Os aparelhos recuperados nesta quinta-feira foram roubados e furtados no município de Várzea Grande, em diferentes ocasiões, entre o ano passado e este ano.

Um dos crimes registrados pela Derf ocorreu em dezembro de 2023. A vítima estava aguardando condução em um ponto de ônibus do bairro Cristo Rei, quando foi abordada por um criminoso armado, que ordenou que lhe entregasse o aparelho celular.

Outro roubo ocorreu em outubro passado, no centro da cidade. Dois criminosos , ambos armados, invadiram uma loja, renderam o proprietário e subtraíram, e levaram diversos itens, entre eles, aparelhos celulares.

Também em outubro de 2023, uma idosa de 88 anos foi furtada dentro de casa no bairro São Matheus. Ela foi chamada no portão de sua residência por uma mulher que simulava passar por necessidade e pediu comida à vítima. Confiando na boa-fé, a idosa a acolheu em sua casa para dar o alimento, quando a suspeita aproveitou e furtou o celular da vítima.

O quarto roubo ocorreu em fevereiro deste ano, quando a vítima caminhava pelo bairro Jardim Petrópolis, com destino ao trabalho. Ela foi abordada por um criminoso armado, que mandou que entregasse todos os pertences e o celular.

Nem no cemitério a vítima escapou do crime. Também no mês de fevereiro, a vítima estava no cemitério Recanto da Paz visitando o túmulo dos avós e deixou o celular no interior de seu veículo. Ao retornar para o carro constatou que o veículo foi arrombado e pertences levados, entre eles, seu aparelho celular.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Mulher investigada pela Polícia Civil por lavar dinheiro do tráfico adquirindo bens é condenada a 8 anos de prisão

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Uma mulher investigada pela Polícia Civil de Mato Grosso por lavagem de dinheiro do tráfico de drogas, em Itiquira, no sul do estado, foi condenada a oito anos de prisão em regime fechado. A sentença foi publicada nesta segunda-feira (16.09) e inclui também a perda de bens móveis e imóveis da ré.

Romiléia Natácia Ribeiro Lopes, de 38 anos, foi presa preventivamente em julho do ano passado, após a investigação da Delegacia de Itiquira apurar o crime de lavagem de capitais operado por ela a partir de lucro obtido com o tráfico de entorpecentes e organização criminosa, delitos pelos quais o marido dela também foi investigado.

A magistrada Fernanda Mayumi Kobayashi, juíza da Vara Única de Itiquira, determinou na decisão que condenou Romiléia a perda dos bens adquiridos ilicitamente, entre eles 19 imóveis e três veículos que estavam em nome dela e de laranjas.

A ré está detida em uma unidade prisional feminina do estado.

Bens comprados com dinheiro do tráfico

O marido de Romiléia, Cleverson Dyego Serafim de Morais, liderou o tráfico de drogas no município de Itiquira e ambos adquiriram e ocultaram diversos bens imóveis e veículos com o lucro obtido com o tráfico de entorpecentes. Em 24 de junho do ano passado, a Polícia Civil cumpriu mandados de prisão e de buscas na chácara onde Cleverson morava. Na ocasião, para fugir da abordagem policial, ele pulou no Rio Itiquira e se afogou, sendo o corpo encontrado quatro dias depois pelo Corpo de Bombeiros.

A investigação em relação ao casal comprovou a aquisição de móveis e veículos, entre os anos de 2016 e 2022.

Já a análise da movimentação financeira do casal, avaliada entre o final de 2014 e junho de 2022, apontou que 36 contas bancárias foram movimentadas pelos dois, tanto de Romiléia e Cleverson, quanto em nome dos filhos. O valor movimentado pelo casal superou a quantia de R$ 2 milhões, contudo, a atividade comercial desenvolvida por ela era um pequeno salão de beleza em Itiquira, cuja renda era incompatível com os valores operados nas contas bancárias.

Ao longo das investigações, a equipe da Delegacia de Itiquira constatou que diretamente, ou utilizando o nome de seus filhos, Romiléia adquiriu 15 imóveis, um patrimônio completamente incompatível com sua fonte de renda e cuja origem era proveniente das atividades ilícitas promovidas por Cleverson Dyego. O delegado Felipe Neto ressalta que o que chamou a atenção durante a investigação é que a compra de alguns imóveis foi feita em espécie, antecipadamente ao registro dos contratos imobiliários.

Além dos imóveis registrados em nome da denunciada ou de seus filhos, também foram identificados outros quatro imóveis que comprovadamente pertenciam à ré, todos localizados em Itiquira, mas não estavam escriturados e foram alugados a terceiros.

Romiléia fez diversas tentativas de se desvincular da figura de Cleverson, argumentando que já estavam separados, porém, as informações apuradas na investigação provaram que ambos nunca se separaram de fato.

A ré ameaçou diversas pessoas na cidade, fazendo a cobrança de supostas dívidas, e usando o nome de uma facção criminosa como coação e temor para que a ajudassem a encobrir o patrimônio adquirido ilicitamente.

Cleverson Dyego respondeu a diversos inquéritos policiais pela Delegacia de Itiquira pelos delitos de organização criminosa, tráfico, homicídio, ameaça, furto e tortura.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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