Dezessete pessoas foram presas durante a 13ª edição da Operação Lei Seca 2023, realizada na madrugada deste domingo (30.04), no cruzamento das avenidas das Figueiras com a Magda Pissinati, no bairro Santa Cecília, em Sinop (500 km ao norte de Cuiabá).
A ação, coordenada pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI), da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp-MT), ocorreu após a capacitação novos agentes públicos realizada na sexta-feira (28) e no sábado (29).
O curso visou o aperfeiçoamento dos servidores das forças de segurança para que atuem conjuntamente na operação, desencadeando as atividades de forma integrada e participativa, garantindo êxito no objetivo maior que é o de salvar vidas.
Conforme o balanço de produtividade desta 13ª edição, 60 veículos foram fiscalizados. Destes, 35 foram removidos, sendo 25 carros e 10 motocicletas, por irregularidades diversas.
Foi realizada emissão de 89 autos de infração de trânsito (AITs) e 61 testes de alcoolemia. Do total de infrações, 29 autos foram por condução de veículos sob o efeito de álcool, conforme o artigo 165 do Código de Transito Brasileiro (CTB).
Também foram aplicados 13 autos por direção de veículo sem possuir a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), 10 por condução de carro ou motocicleta sem o registro ou não licenciado, dois por recusa a realizar o teste de alcoolemia, três por dirigir com a validade da CNH vencida, entre outras irregularidades.
A Operação Lei Seca tem como objetivo fiscalizar e coibir o consumo de bebida alcoólica por condutores de veículos visando a redução dos acidentes, consequentemente, as mortes no trânsito ocasionadas pelo consumo de bebida alcoólica.
Esta 13ª edição da Lei Seca em Sinop contou com a atuação da Polícia Militar, por meio do 11º Batalhão; da Polícia Judiciária Civil (PJC-MT); Corpo de Bombeiros, Policia Penal, Politec, Guarda Municipal, Sistema Socioeducativo e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-MT), por meio da 19ª Ciretran.
O juiz da Comarca de Juara, Fabricio Savazzi Bertoncini, alerta advogados e cidadãos com processos que tramitam na Justiça de Mato Grosso, que golpistas estão utilizando o nome de uma advogada que atua na Comarca de Porto dos Gaúchos, para requisitar pagamentos de valores, encaminhando decisão supostamente proferida pelo juízo de Juara.
Os golpistas encaminham por WhatsApp um texto de uma suposta condenação em que o juízo solicita o pagamento de multa processual no valor de R$ 28.989,71, para que o processo seja arquivado. Eles ainda pedem que o valor seja pago em, no máximo, 24 horas, e que, caso a pessoa não cumpra a solicitação, poderá ser presa em flagrante delito pelo crime de desobediência, além de receber multa diária no valor de cinco mil reais e bloqueio parcial dos bens até o pagamento da ordem.
Na mensagem de WhatsApp, os criminosos se identificam como a advogada, que está prestes a entrar em audiência. Então dizem que saiu uma decisão, mas que a pessoa deve conversar com o secretário da advogada e envia o contato do suposto secretário.