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MATO GROSSO

Operação integrada na PCE apreende 43 celulares, 50 porções de drogas e mais de 70 chips

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A quarta edição da operação integrada Raio Limpo, deflagrada nesta segunda-feira (11.11) pela Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), resultou na apreensão de materiais eletrônicos e entorpecentes na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Nesta força-tarefa, as buscas se concentraram no raio 3.

Foram apreendidos 43 aparelhos celulares, 77 chips, 50 porções de drogas, além de uma balança de precisão, um modem e um cartão de memória.

Os celulares apreendidos serão encaminhados para a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec). O conteúdo será analisado pela Polícia Civil para investigar, por exemplo, a entrada dos aparelhos na unidade e a possível ligação de reeducandos com crimes externos, entre outros casos.

A força-tarefa, coordenada pela Secretaria Adjunta de Administração Penitenciária, conta com 100 servidores das Polícias Penal, Civil e Militar, Politec e Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), além do apoio da Adjunta de Integração Operacional.

Em função da intervenção, os atendimentos de público externo da unidade estão suspensos na data de hoje.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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