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POLÍCIA

Operação integrada cumpre 64 ordens judiciais contra atuação de facções criminosa na fronteira

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A Polícia Civil em parceria com a Polícia Militar e o Ministério Público, deflagrou na manhã desta segunda-feira (27.05), a Operação Reset para cumprimento de 64 ordens judiciais, entre mandados de busca e apreensão e de prisão, em 10 cidades da Regional de Cáceres.

A operação tem como alvos integrantes de facções criminosas envolvidos em diversos crimes, em especial tráfico de drogas, tortura e homicídios. A ação integra os trabalhos da Operação Erga Omnes, deflagrada dentro do planejamento da Diretoria da Polícia Civil de Mato Grosso para combate à atuação de facções criminosas no estado.

As ordens judiciais são cumpridas nas cidades de Cáceres, Mirassol D’Oeste, Araputanga, Rio Branco, Porto Esperidião, São José dos Quatro Marcos, Lambari D’Oeste, Glória D’Oeste, Reserva do Cabaçal e Salto do Céu.

Os trabalhos tiveram início em reuniões ocorridas na sede do Ministério Público de Mirassol, em que diversos órgãos da Segurança Pública local discutiram e debateram estratégias para combater a criminalidade da região.

Para cumprimento dos mandados estão sendo empregados aproximadamente 300 policiais civis e 100 policia¿is militares na maior integração realizada na região.

As delegacias de Mirassol D’oeste, Araputanga, Rio Branco, Porto Esperidião e São José dos Quatro Marcos concentram os procedimentos. O 6º Comando Regional da Polícia Militar e o 17 BPM estão dando apoio à operação desde o início dos trabalhos até a atual deflagração.

“Essa integração entre as unidades da fronteira vem reduzindo drasticamente os índices de criminalidade na região”, frisou o delegado Regional, Higo Rafael Ferreira.

Reset

O nome da operação faz uma alusão a um recomeço, um “reset”, na criminalidade e está inserida no contexto da operação Erga Omnes.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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POLÍCIA

Investigação revela suposta organização criada para saquear municípios

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Diligências preliminares para apurar suposta adulteração de notas, utilização de “cartão coringa” como mecanismo para desvio de combustível e prática de sobrepreço, no município de Barão de Melgaço, indicam a existência de uma organização criminosa constituída para saquear os cofres públicos em várias prefeituras e câmaras de vereadores de Mato Grosso.

Segundo o Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), grupo operacional permanente formado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso e Polícia Judiciária Civil, as investigações realizadas até o momento demonstram que proprietários de quatro empresas, todas com a participação de um mesmo núcleo familiar, já firmaram contratos com mais de 100 prefeituras e câmaras municipais.

Conforme o Naco, a identificação do esquema ocorreu após a análise de todos os processos licitatórios homologados pela Prefeitura de Barão de Melgaço com a empresa Centro América Frotas no período de 2020 até os dias atuais. Foi verificado, durante a investigação, que outras empresas que haviam participado dos certames tinham como sócios pessoas do mesmo núcleo familiar do proprietário da empresa Centro América Frotas. Além disso, algumas delas sequer possuem atividade empresarial em funcionamento.

A investigação revelou ainda que o sócio oculto das empresas investigadas, Edézio Correa, já havia sido denunciado pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso na Operação Sodoma, que apurou esquema de pagamento de propina da gestão do ex-governador Silval Barbosa.

A análise dos contratos, segundo o Naco, também demonstrou diferenças exorbitantes de valores em contratações semelhantes. Em um dos casos, houve um aumento de mais de nove milhões em contratações realizadas nos anos de 2021 e 2022.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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