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ONU planeja uma missão ao Hospital Al-Shifa após a retirada de Israel

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Pacotes de ajuda humanitária arremessados do céu deixaram cinco mortos em Gaza
Reprodução/redes sociais

Pacotes de ajuda humanitária arremessados do céu deixaram cinco mortos em Gaza

Após a retirada das Forças de Israel (FDI) com o fim das operações no Hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, as Nações Unidas estão planejando uma missão a unidade de saúde para avaliar as instalações e ajudar os pacientes feridos.

De acordo com o Gabinete para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), os agentes das Nações Unidas devem ir ao hospital assim que for “permitido ajudar as pessoas a receber cuidados médicos e avaliar as instalações”.

Além disso, foi informado que uma equipe da OMS visitou o Hospital Al-Aqsa, no centro de Gaza, no domingo (31). No mesmo dia, um acampamento dentro do complexo foi atingido por um ataque aéreo israelense.

Martin Griffiths, subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, pediu que parassem de tentar marginalizar a Agência das Nações Unidas de Assistência e Obras aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA), que é a maior agência de ajuda humanitária em Gaza.

Ele chamou a UNRWA de “a espinha dorsal da operação humanitária em Gaza” e acrescentou no seu post no X que “qualquer esforço para distribuir ajuda sem eles está simplesmente fadado ao fracasso”. Ele acrescentou: “Nenhuma outra agência tem o mesmo alcance, experiência ou confiança da comunidade necessária para realizar o trabalho”.

Israel anuncia fim das ações no hospital Al-Shifa após 2 semanas

Israel encerrou o cerco de 14 dias ao maior hospital de Gaza nesta segunda-feira (1º). Apesar de ataques a hospitais serem considerados crimes de guerra, a justificativa israelense para as operações militares no local era de que ele era usado como esconderijo dos militantes do Hamas.

Com o fim do cerco, foram descobertos cerca de 300 mortos pelos ataques no hospital até o momento, conforme informado pela Defesa Civil de Gaza.

Israel ainda não divulgou mais detalhes sobre o fim dessa operação do Exército. Porém, a polícia israelense anunciou a prisão da irmã do líder do Hamas Ismail Haniyeh, Sabah Abdel Salam Haniyeh, no sul do país, no âmbito de uma investigação sobre terrorismo, executada pelas forças policiais e pelo Shin Bet.

“É suspeita de ter contatos com operacionais do Hamas e de se identificar com a organização, incitando e apoiando atos de terrorismo em Israel”, declarou à Agência France Presse um porta-voz da polícia.

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Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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