Pelo menos 35 pessoas ficaram feridas, três em estado grave, após um ônibus de excursão, com pelo menos 40 passageiros, tombar em Cruz Alta , na Região Noroeste do Rio Grande do Sul , neste domingo (26).
Segundo o Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), o veículo tombou à margens da rodovia por volta das 6h da manhã.
Dos 35 feridos, pelo menos três tiveram ferimentos graves. Já outras treze pessoas recebem atendimento no Hospital São Vicente de Paulo em Cruz Alta e as demais para o Hospital Santa Lúcia e na UPA , também na cidade. Quaro crianças estão entre às vítimas.
A empresa DTour, que é de Santa Maria e responsável pelo ônibus, ainda não se prinunciou sobre o caso. O veículo trafegava no sentido Cruz Alta a Ijuí, quando, ao fazer a curva, o motorista perdeu o controle do veículo e caiu em um barranco às margens da rodovia, segundo o CRBM. Estava chovendo no momento do acidente.
O ônibus levaria os viajantes em uma excursão com destino a cidade de Santo Cristo. A documentação do motorista e do veículo estavam regulares, afirmou a CRBM.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.