Um funcionário da Organização Mundial da Saúde afirma que 11 mil pessoas ficaram feridas na Faixa de Gaza , metade das quais são mulheres e crianças, segundo a rede AlJazeera.
A organização disse que houve 115 ataques a instalações de saúde em Gaza e que é necessário preparar-se para a prevenção de surtos de doenças.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza informou nesta segunda-feira (16) que 64% dos 2.808 palestinos mortos são mulheres ou crianças.
Além disso, o Ministério informou que 37 profissionais de saúde foram mortos, incluindo médicos, enfermeiros e paramédicos.
O conflito chega ao seu décimo dia nesta terça-feira (17), com, pelo menos, 4.200 mortos dos dois lados.
No dia 7 de outubro, o Hamas iniciou a ofensiva contra o país hebreu por mar, terra e ar, deixando mais de 300 judeu mortos em um único dia, num dos maiores massacres do povo desde o holocausto.
No dia 10, Israel ordenou “bloqueio total” de suprimentos à Faixa de Gaza, incluindo comida, eletricidade e água, agravando a situação dos feridos no hospital.
O número de mortos do lado israelense passa de 1.400.