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Obama diz apoiar Israel, mas alerta sobre riscos da resposta militar

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Ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama
Reprodução: Flipar

Ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama

O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou na última terça-feira (24) que as decisões que estão sendo tomadas por Israel podem acabar agravando a situação humanitária, além de “endurecer as atitudes dos palestinos por muitas gerações”. Obama ressalta que a investida israelense acaba reduzindo o apoio global do país.

O texto foi publicado nas redes sociais do democrata, em que ele reforça o direito de contra-ataque e defesa de Israel. Ele ainda destaca os impactos que surgiram a longo prazo com a intervenção bélica na Faixa de Gaza. “Qualquer estratégia militar israelense que ignore os custos em vidas humanas pode sair pela culatra”.

Segundo o ex-mandatário norte-americano, os apoiadores de Israel precisam fazer com que sejam feitas estratégias de incapacitação do Hamas, mas visando minimizar os danos à população civil. Ele incluiu na reflexão o histórico dos Estados Unidos na “guerra contra o terrorismo”.

“[Os EUA] em alguns momentos deixaram a desejar em relação aos nossos valores no pós- 11 de setembro , nosso governo não seguiu o conselho dos nossos aliados sobre os passos necessários para nos proteger da Al-Qaeda”, disse Obama.

Barack Obama liderou o país durante dois mandados, e reconhece as dificuldades existentes para incapacitar o Hamas sem que haja um dano civil. Entretanto, ele ressalta a importância de Israel seguir os diante do direito humanitário internacional.

No Conselho de Segurança da ONU na última terça-feira , o Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, fez um discurso que focava no apoio internacional no direito de autodefesa de Israel.

O mesmo discurso foi utilizado para justificar o veto da resolução do Brasil no Conselho de Segurança. O texto brasileiro condenava o ataque feito no dia 7 de outubro pelo Hamas, pedindo a libertação dos reféns, além de trazer condições para o apoio humanitário indispensável.

O presidente Joe Biden, recentemente, também comentou sobre as medidas de resposta israelenses ao ataque do Hamas: “Meu aviso é o seguinte: ao sentir esta raiva, procurem não ser consumidos por ela. Nós estávamos furiosos depois do 11 de setembro. Nós buscamos e alcançamos a justiça, mas também cometemos erros no caminho”.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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