O Oasis, banda britânica conhecida por seus sucessos atemporais como Wonderwall e Don’t Look Back in Anger , confirmou na madrugada desta terça-feira (27) que se reunirá para uma turnê de retorno em 2025. O anúncio marca o fim de um hiato de 15 anos e, consequentemente, a longa rivalidade entre os irmãos Liam e Noel Gallagher.
Em uma publicação nas redes sociais, a banda anunciou que os ingressos para as 14 datas disponíveis estarão à venda às 9h do próximo sábado (31). A turnê começará em 4 e 5 de julho de 2025 em Cardiff, País de Gales, antes de passar para quatro datas em Manchester, quatro no estádio Wembley de Londres, duas em Edimburgo e duas em Dublin, onde a turnê terminará em 17 de agosto.
“ É isso. Isso está acontecendo “, diz a postagem que acompanha um vídeo com momentos da banda.
A banda se separou em 2009 após muitos anos de brigas internas, com Noel Gallagher deixando oficialmente o grupo pouco antes de uma apresentação em um festival perto de Paris. Mesmo antes da dissolução, os irmãos tinham um relacionamento antagônico havia muito tempo e, segundo consta, não se falaram por anos após o término.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.