Em uma era onde a sustentabilidade se tornou um dos temas mais discutidos globalmente, o Brasil se prepara para abraçar uma nova onda no mundo do marketing e da publicidade: o marketing de influência verde. Este movimento, que já ganha força em várias partes do mundo, está prestes a fazer um impacto significativo no mercado brasileiro, prometendo revolucionar a maneira como as marcas se comunicam com seus consumidores.
Diego de Paula, publicitário renomado com ampla experiência em campanhas de conscientização e sustentabilidade, oferece sua análise sobre como essa tendência emergente representa uma oportunidade única para empresas e marcas no Brasil. “O marketing de influência verde não é apenas uma tendência, é uma necessidade”, afirma Diego. “Os consumidores estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental de suas escolhas. Eles buscam marcas que não apenas falem sobre sustentabilidade, mas que também demonstrem compromisso genuíno com práticas ecológicas.”
O marketing de influência verde se baseia no poder dos influenciadores digitais para promover produtos, serviços e iniciativas que tenham um impacto positivo no meio ambiente. Esses influenciadores, com seus seguidores leais e engajados, podem desempenhar um papel crucial na educação do público sobre a sustentabilidade e na promoção de um estilo de vida mais consciente.
Para Diego de Paula, o sucesso do marketing de influência verde no Brasil dependerá da autenticidade e do comprometimento das marcas com as causas ambientais. “As marcas precisam ir além do discurso. Elas devem integrar práticas sustentáveis em todas as facetas de suas operações e trabalhar em colaboração com influenciadores que sejam verdadeiramente apaixonados pela causa ambiental”, destaca.
Um dos principais desafios para as empresas brasileiras será encontrar o equilíbrio entre a promoção de práticas sustentáveis e o alcance de seus objetivos comerciais. No entanto, Diego vê isso como uma oportunidade de inovação. “O marketing de influência verde abre caminho para que as marcas se diferenciam e construam uma conexão mais profunda com seus consumidores. É uma chance de mostrar liderança e compromisso com o futuro do nosso planeta.”
Com a chegada iminente dessa tendência ao Brasil, Diego de Paula sugere que as marcas comecem a se preparar agora. “É essencial desenvolver uma estratégia de marketing que seja genuína e que ressoe com os valores dos consumidores. Ao fazer isso, as marcas não apenas contribuirão para um mundo mais sustentável, mas também construirão lealdade e confiança duradouras com seus clientes.”
À medida que o Brasil se prepara para esta nova era do marketing, a expertise e a visão de profissionais como Diego de Paula serão fundamentais para orientar as marcas nesta transição para práticas mais verdes e éticas de comunicação. O marketing de influência verde promete não apenas transformar o panorama publicitário do país, mas também encorajar uma mudança positiva na sociedade, destacando o papel vital que todos nós temos na preservação do meio ambiente.
Uma das propostas da Chapa 2 – “Nova OAB” para fortalecer a inclusão dentro da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT) é a criação de uma Comissão de Inclusão e Acessibilidade. De acordo com o candidato à presidência Pedro Paulo, o projeto visa garantir que advogados e advogadas que enfrentam dificuldades por conta de alguma deficiência encontrem portas abertas e todo suporte necessário dentro da entidade.
A ideia da implantação da comissão surgiu após sugestão da advogada Franciele Rahmeier, diagnosticada com transtorno do espectro autista. A jurista, que é candidata à secretária-geral da subseção de Primavera do Leste, declarou seu apoio a Pedro Paulo. Para ele, a Seccional mato-grossense precisa estar sempre aberta a ouvir, debater e criar medidas que garantam equidade também dentro da advocacia.
“Inclusão é conscientização. É ouvir, colocar-se no lugar do outro e permitir que cada um possa contribuir da melhor forma, com as suas experiências. Essa proposta vai auxiliar outros advogados e advogadas, que enfrentam as mesmas dificuldades da Drª Franciele, e assegurar a participação nas discussões sobre o tema em diversas esferas da política. Agradeço a ela por nos abrir os olhos para essa questão”, argumenta Pedro Paulo.
A advogada recebeu o diagnóstico há pouco mais de um ano, mas relata que desde antes tem enfrentado muitas dificuldades. Segundo ela, a principal é o julgamento preconceituoso que, muitas vezes, classifica essas pessoas como incapazes. Ainda conforme Franciele, dentro da própria OAB há esses obstáculos, principalmente quando se procura amparo para o desenvolvimento tranquilo da profissão.
“A gente precisa incluir para igualar essas classes. Tem muita gente que pergunta ‘cadê a OAB?’. A OAB, infelizmente, parece que tem medo de dar a cara a tapa em relação aos direitos que são nossos. O Pedro Paulo deu atenção a essa proposta não com teor político, mas com teor de acolhimento, no sentido de propor a mudança dessa realidade que temos hoje. Estávamos esquecidos e agora estamos sendo ouvidos”, afirma Franciele Rahmeier.
A chapa liderada por Pedro Paulo tem como vice-presidente a Drª Luciana Castrequini, como secretário-geral o Drº Daniel Paulo Maia Teixeira, a secretária-adjunta Drª Adriana Cardoso Sales de Oliveira e como tesoureiro o Drº Rodolpho Augusto Souza Vasconcellos Dias. O grupo, formado ainda por conselheiros titulares e suplentes, reúne membros da Capital e também de subseções do interior.