O grupo Sanctuary Retreats anunciou o seu novo cruzeiro , o Pure Amazon, que irá navegar pelas águas da Amazônia peruana a partir de julho de 2025. A marca, conhecida por operar cruzeiros luxuosos na África, terá sua primeira embarcação na América do Sul. O barco com dez suítes e duas cabines individuais, para um grupo seleto de apenas 22 hóspedes, passará pela Reserva Nacional Pacaya-Samiria.
Os viajantes poderão apreciar as paisagens do local que possui mais de mil espécies de animais e 965 espécies de plantas silvestres, em itinerários de três, quatro e sete dias. O barco apoia projetos de conservação da região e promete uma imersão cultural e sustentável, com experiências culturais imersivas em comunidades locais. Serão oferecidas excursões diárias ao lado de guias especializados pela floresta amazônica e passeios de caiaque.
Com design da arquiteta Adriana Granato que valoriza o artesanato local, o Pure Amazon será para viajantes que gostam de sentir a natureza de perto, prezando pelo conforto e alta gastronomia.
As reservas ainda não estão abertas, mas os interessados podem preencher um formulário no site da empresa para receber uma notificação exclusiva.
Em 2021, o Peru foi eleito o melhor destino para cruzeiros fluviais pelo World Cruise Awards. Os cruzeiros da Delfin Amazon Cruises, Uniworld e da Aqua Expeditions já exploram a Amazônia peruana.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.