Com a comercialização de diversos serviços e marcas, o Centro Comercial Gilberto Salomão, no Lago Sul, inovou ao inaugurar mais uma loja na quarta-feira (17/7). O espaço conta com mobiliários que trazem linhas orgânicas e ambiente tecnológico que permite testar uma grande variedade de produtos em exposição, incluindo vivenciar o espaço Casa Inteligente, que reproduz ambientes de uma residência onde é possível ver como se pode transformar, com facilidade, o dia a dia tendo o auxílio da tecnologia. Essa é a primeira loja própria nesse modelo no Centro-Oeste.
Chamada Casa Vivo. A Casa é sua, o ambiente conta com produtos de tecnologia. É possível encontrar consoles e controles de videogame, tablets, notebooks; soluções para transformar ambientes comuns em inteligentes, como itens de iluminação, câmeras de monitoramento, fechaduras inteligentes, entre outros.
“Seguindo o nosso propósito de ‘Digitalizar para Aproximar’, estamos trazendo para a capital uma experiência diferenciada e imersiva”, destaca o diretor da Vivo na Regional Centro-Oeste, Enos Kuhlmann.
Serviço Horário de funcionamento: segunda a sábado, das 10h às 19h. Loja 5 Bloco H, Térreo
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.