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BRASIL

No Rio, queda de balões na rede elétrica já supera 2022

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A queda de balões na rede elétrica da concessionária Light, na região metropolitana do Rio de Janeiro, superou todas as ocorrências do tipo registradas entre janeiro e dezembro de 2022. O alerta foi feito pela concessionária na manhã desta quinta-feira (22), porque a preocupação com a prática, tipificada como crime, aumenta no período de festas juninas.

De janeiro até agora, a queda de apenas sete balões deixou 5.466 clientes da concessionária sem energia elétrica por um período de 3.928.693 de horas, segundo a Light. O município do Rio de Janeiro teve quatro ocorrências e as outras foram registradas em Queimados e São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Além de falta de energia, os artefatos podem causar incêndios, danos aos equipamentos e curto-circuito nas linhas de transmissão, explica a concessionária de energia elétrica.

Aeroporto em alerta

O Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim, conhecido como Galeão, está em alerta com as ocorrências provocadas por balões. A concessionária que opera no local lançou a campanha de conscientização #NãoCaiBalão para apontar os perigos e a ilegalidade da prática.

De acordo com os números atualizados até maio de 2023 pela concessionária, houve 23 ocorrências de balões na área do aeroporto. No ano de 2022, foram registradas 68 ocorrências, quase a metade delas, 32, durante as festas juninas, entre junho e agosto. Com base nos dados, é esperado que o número de ocorrências se mantenha nos patamares do ano passado, ou até mesmo aumente, prevê a concessionárias.

*Colaborou o estagiário Francisco Eduardo Ferreira

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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