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Nike e CBF apresentam novos uniformes da Seleção Brasileira inspirados na cultura do país

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Nike e CBF apresentam novos uniformes da Seleção Brasileira inspirados na cultura do país
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Nike e CBF apresentam novos uniformes da Seleção Brasileira inspirados na cultura do país

A Nike , em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), apresenta a nova coleção da Seleção Brasileira, inspirada na natureza e na cultura do país e em seu talento para o futebol. As camisas, marcadas por designs inovadores e elementos culturais distintos, entram em campo nos próximos amistosos do Brasil contra Inglaterra e Espanha.

O design da nova camisa amarela traz o pulsante ritmo da música brasileira e a exuberância das araras, além de incorporar elementos das paisagens icônicas do Pão de Açúcar e das famosas praias do país. Cada detalhe foi cuidadosamente trabalhado para refletir a diversidade e a beleza do Brasil, trazendo referência de algumas das heranças naturais e culturais do país, resultando em um padrão de textura rico e envolvente que captura a essência vibrante e única da nação.

O segundo uniforme apresenta um padrão inspirado na natureza local, celebrando as belas texturas e cores que são sinônimos do Brasil, além da influência do Joga Bonito no futebol mundial. A estampa de ondas na parte frontal da camisa celebra as famosas praias e litorais do país, capturando as curvas da natureza brasileira.

Nas duas camisas, o escudo da CBF retorna ao centro, assim como na versão de 2004. Os nomes dos jogadores são apresentados em uma fonte totalmente nova, desenvolvida a partir da rica arte e design brasileiros. Dentro da gola, um emblema exclusivo traz a inscrição ‘Brasil Para Todos’, destacando a paixão, a criatividade e a diversão que o futebol brasileiro desperta em todos os amantes de futebol do mundo. Do Brasil para o Brasil e do Brasil para o Mundo.

Produto de alta performance impulsionados por dados e insights

O desenvolvimento para a nova coleção combina a ciência esportiva da Nike, incluindo a coleta rigorosa de dados e insights, com um projeto computacional abrangente para criar um uniforme leve e de última geração. Os novos uniformes utilizam a tecnologia Dri-FIT ADV, a mais avançada plataforma da Nike para peças de roupa.

Os mapas de suor e calor corporal dos atletas foram fundamentais para projetar e estruturar o Dri-FIT ADV nos uniformes. A partir desses mapas e da tecnologia desenvolvida, os designers foram capazes de projetar o material pixel a pixel para fornecer um reforço preciso e ventilado que esfria os pontos do corpo do atleta exatamente onde são mais necessários, impedindo que o suor atrapalhe o desempenho dos jogadores em campo.

Design sustentável em toda a coleção de futebol

Além de trazer o melhor em termos de design, performance e inovação, os uniformes também são feitos 100% de poliéster reciclado de garrafas plásticas recicladas, reduzindo o desperdício e o impacto sem comprometer o desempenho das peças. O uso de poliéster reciclado reduz as emissões de carbono em até 30%, em comparação com o poliéster virgem, e ajuda a desviar anualmente uma média de 1 bilhão de garrafas plásticas dos aterros sanitários e cursos d’água.

As primeiras peças da coleção da Seleção Brasileira 2024 estarão disponíveis antecipadamente para os Membros Nike no site oficial a partir de 21 de março. Já no dia 27 de março, as peças chegam em todo o mercado brasileiro.

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Fonte: Nacional

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PF cumpre mandado em Cuiabá sobre venda de sentença no Judiciário

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Por Fabio Serapião

Da folhapress Brasilia

A Polícia Federal cumpre, na manhã desta quinta (24), mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre venda de sentenças que envolve cinco desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul.

Cinco desembargadores foram afastados dos cargos. Além das buscas, também há medidas como proibição de acesso às dependências de órgão público, vedação de comunicação entre investigados e uso de tornozeleira eletrônica.

Um mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (24), em um condomínio de luxo em Cuiabá,

O alvo seria um lobista e as investigações apontam para a ligação com morte do advogado Roberto Zampieri.

A ação foi batizada de Ultima Ratio e investiga os crimes de corrupção em vendas de decisões judiciais, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário.

Os mandados de busca foram expedidos pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) e são cumpridos por cerca de 200 policiais federais em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A investigação sobre a comercialização de sentença teve apoio da Receita e é um desdobramento da operação Mineração de Ouro, deflagrada pela PF em 2021.

Na primeira fase, a investigação tinha como foco a suposta participação de integrantes do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul em uma organização criminosa.

O nome da operação teve como origem a descoberta de que a aquisição de direitos de exploração de mineração em determinadas áreas eram utilizadas para lavagem de dinheiro proveniente do esquema.

Esse não é o único caso relacionado a venda de sentença judicial em investigação no âmbito do STJ.

Um ministro do próprio tribunal está na mira da PF sob suspeita de venda de sentença.

CASO ZAMPIERI – As investigações que chegaram às suspeitas sobre o STJ se iniciaram após o homicídio de um advogado em dezembro do ano passado, em Mato Grosso.

O caso levou ao afastamento de dois desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça).

O advogado Roberto Zampieri foi assassinado com dez tiros em dezembro passado.

Na ocasião, ele estava dentro do carro, em frente ao seu escritório em Cuiabá.

Em seu celular, havia mensagens que levantaram suspeitas de vendas de decisões por gabinetes de quatro ministros do STJ.

As investigações iniciais apontavam como uma das motivações processos de disputas de terras que tramitam no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.

Outro caso de venda de sentenças ainda em andamento é no Tribunal de Justiça da Bahia.

Lá, a operação Faroeste se transformou no maior caso de venda de decisões judiciais do Brasil.

Nos últimos meses, duas desembargadores baianas se tornaram rés (uma delas pela segunda vez) no âmbito da operação, juízes do sul do estado foram afastados sob suspeita de irregularidades em questão fundiária e um magistrado da região oeste disse sofrer ameaças por julgar casos relacionados a grilagem.

No início de julho passado, a Corregedoria Nacional de Justiça decidiu fazer uma investigação diante de nova suspeita de irregularidades no tribunal, com convocação de testemunhas e análise de equipamentos eletrônicos.

Ao mesmo tempo, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luis Felipe Salomão, determinou uma apuração profunda sobre o tribunal, em decorrência de “gravíssimos achados”.

Entre eles, estão problemas na vara de Salvador encarregada de analisar casos de lavagem de dinheiro e organização criminosa. Há relatos de atrasos dos juízes em audiências, ineficiência e servidores da vara com temor de represálias de magistrados.

Cuiabá é uma das cidades alvo da Operação Ultima Ratio, que investiga supostos crimes de vendas de sentença, lavagem de dinheiro, organização criminosa, extorsão e falsificação de escrituras públicas no Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A ação foi deflagrada nesta quinta-feira (24), no estado vizinho.

Segundo a PF, são cumpridos 44 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça em Campo Grande (MS), Brasília (DF), São Paulo (SP) e Cuiabá.

A ação teve o apoio da Receita Federal e é um desdobramento da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 2021, na qual foram apreendidos materiais com indícios da prática dos referidos crimes.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento do exercício das funções públicas de servidores, a proibição de acesso às dependências de órgão público, a vedação de comunicação com pessoas investigadas e a colocação de equipamento de monitoramento eletrônico.

 

 

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