A Netflix anunciou a abertura de dois parques temáticos nos Estados Unidos , chamados de Netflix Houses (Casas Netflix, em português), que serão inaugurados em 2025, em King of Prussia, na Pensilvânia, e em Dallas, no Texas. Os locais contarão com restaurantes, lojas temáticas e ativações elaboradas, segundo a rede de streaming.
Conforme a plataforma, as ‘houses’ serão inspiradas em sucessos da Netflix, como Bridgerton, Round 6, Stranger Things e La Casa de Papel, em mais de 9 mil metros quadrados. Nos locais, instalados em dois dos maiores shopping centers dos EUA, os fãs serão presenteados com murais e esculturas de seus personagens favoritos.
“ Na Netflix house, você poderá aproveitar inúmeras experiências imersivas, fazer uma ‘terapia de compras’ e experimentar – literalmente – suas séries e filmes favoritos da Netflix através de comidas e bebidas exclusivas “, explica Marian Lee, diretora de marketing da Netflix.
Para ela, os parques representam a próxima geração do que a Netflix propõe oferecer ao público, depois das mais de 50 experiências imersivas em mais de 25 cidades. “ Os locais darão vida às nossas queridas histórias de novas maneiras “, finaliza.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.