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MUNDO

Netanyahu suspende ministro que sugeriu bomba atômica em Gaza

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Visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à unidade Yalam do Corpo de Engenharia
Kobi Gideon, GPO – 26.10.2023

Visita do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, à unidade Yalam do Corpo de Engenharia

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu , suspendeu neste domingo (5) o ministro do Patrimônio Nacional, Amichai Eliyahu, após sua declaração de bombardear a Faixa de Gaza com uma bomba atômica, disse o gabinete do primeiro-ministro.

Num comunicado, o gabinete de Netanyahu disse que “as declarações do ministro Amichai Eliyahu não são baseadas na realidade”.

“Israel e as Forças de Defesa de Israel estão operando de acordo com os mais altos padrões do direito internacional para evitar ferir inocentes”, afirmou o comunicado.

No domingo anterior, Eliyahu, ministro do partido de extrema-direita Otzma Yehudit, disse que lançar uma “bomba nuclear” na Faixa de Gaza é “uma opção”.

Durante uma entrevista, Eliyahu também disser ser contrário à “qualquer ajuda humanitária em Gaza”.

“Não entregaríamos ajuda humanitária aos nazistas”, disse o ministro. “Não existem civis não envolvidos em Gaza.”

O ministro da extrema-direita também disse que a população palestiniana “pode ir para a Irlanda ou para os desertos, os monstros em Gaza devem encontrar uma solução por si próprios”.

Ele acrescentou: “Qualquer pessoa que agite uma bandeira palestina ou do Hamas não deveria continuar a viver na face da terra”.

O líder da oposição Yair Lapid apelou à demissão de Eliyahu devido às suas declarações.

Lapid afirmou se tratar de “uma declaração chocante e maluca de um ministro irresponsável”.

“Ele prejudicou as famílias dos sequestrados, prejudicou a sociedade israelense e prejudicou a nossa posição internacional”, disse ele no X, antigo Twitter.

“A presença dos extremistas no governo põe-nos em perigo e ao sucesso dos objetivos de guerra – derrotar o Hamas e devolver todos os raptados”, acrescentou o líder da oposição.

Ele também enfatizou que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu “deve demiti-lo esta manhã”.

Fonte: Internacional

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MUNDO

Putin confirma encontro com Xi Jinping na Rússia em outubro

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Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho
Sputnik

Foto da agência russa Sputnik mostra o presidente russo Vladimir Putin e o homólogo chinês Xi Jinping em Astana, em 3 de julho


O presidente da Rússia, Vladimir Putin,  confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.

O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.

De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.

Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.

“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.

O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.

A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.

Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.

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Fonte: Internacional

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