A decisão foi tomada após a saída dos centristas Benny Gantz e Gadi Eisenkot do colegiado, em meio a críticas à condução da guerra por Netanyahu.
Por outro lado, os ministros de ultra direita Itamar Ben-Gvir (Segurança Nacional) e Bezalel Smotrich (Finanças) almejavam entrar no gabinete de guerra, o que teria alimentado tensões com os Estados Unidos.
Segundo a imprensa israelense, Netanyahu fará reuniões “limitadas” sobre a guerra com um restrito grupo de ministros, incluindo Yoav Gallant (Defesa) e Ron Dermer (Assuntos Estratégicos), que já integravam o gabinete de guerra.
Ben-Gvir e Smotrich não devem fazer parte dessas consultas.