Nesse sábado (20), o plenário 2 do Museu Nacional da República foi palco da primeira edição do Talk Show Roda de Estilo, um evento voltado para a moda e consultoria de imagem. Idealizado e organizado pelas consultoras de imagem e estilo Salviana Pinho, CEO da Empresa Roda de Estilo e Brechó Chic, e Carol Coêlho, o evento contou com a presença de renomados palestrantes da área.
O time de especialistas incluiu Rosa Guimarães, color designer e co-fundadora do Bureau de Inteligência Cromática que abordou os “Novos campos de atuação na consultoria de cores”.
Gabriel Girão, presidente da Comissão de Direito da Moda da seccional Brasília OAB/DF, especialista em Fashion Law, junto com Beliza Elizabeth, secretária adjunta da Comissão de Direito da Moda OAB/DF, discutiram sobre “Direito da Moda – A regulamentação da profissão de Consultores de Imagem”.
Veridiana Godoy, fundadora da empresa Modo Chique Consultoria de Imagem, com oito anos de atuação no mercado e facilitadora do Studio Immagine em Brasília, apresentou estratégias de “Como captar clientes na consultoria de imagem”, e Renata Monnerat, gerente de marketing do Brasília Shopping e colunista da Rádio Nova Brasil, encerrou as palestras com dicas valiosas sobre “Como desenvolver conteúdo para marcas”.
O evento teve como objetivo principal gerar conexões e networking, além de compartilhar amplo conhecimento para impulsionar as carreiras de moda em Brasília. A participação de especialistas na área jurídica e de marketing, destacou a importância da regulamentação e do desenvolvimento de conteúdo para as marcas.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.