As múmias de Nazca, que foram descobertas em 2017, no Peru , passarão por testes que custam R$ 1,6 bilhão (US$ 300 milhões) para comprovar sua autenticidade. Os supostos ‘corpos extraterrestres’ já foram classificados como fraudes pelo governo peruano, mas um grupo de cientistas americanos optou por retomar a investigação.
Os pesquisadores sugerem que as múmias poderiam ser evidências de vida extraterrestre. A ideia de que esses espécimes possam ser “híbridos” entre alienígenas e humanos foi proposta por Jaime Maussan, especialista em OVNI.
Cientistas do grupo de Maussan dizem que as novas amostras incluem DNA “30% desconhecido”. Contudo, os críticos ainda questionam as novas descobertas.
Ainda, os pesquisadores tentam negociar com o governo peruano para levar as múmias até os Estados Unidos, onde alegam que os laboratórios são mais avançados.
Investigações
Os cientistas colocaram as múmias em uma máquina de tomografia para terem melhores resultados. Os objetos foram descobertos em 2017, por funcionários da universidade San Luis Gonzaga, de Ica, onde fica Nazca. Eles anunciaram “a grande descoberta arqueológica do século XXI” e foram acusados de terem alterados os corpos para apresentá-los como extraterrestres.
O Ministério da Cultura do Peru afirmou ser contra as novas investigações e diz que os “corpos” são bonecos elaborados por saqueadores de túmulos para vender no mercado negro.
Na última quinta-feira (13), quando o grupo de cientistas falava sobre as próximas etapas da investigação, uma mulher representante do Ministério da Cultura tentou atrapalhar a apresentação.