As múmias de Nazca, que foram descobertas em 2017, no Peru , passarão por testes que custam R$ 1,6 bilhão (US$ 300 milhões) para comprovar sua autenticidade. Os supostos ‘corpos extraterrestres’ já foram classificados como fraudes pelo governo peruano, mas um grupo de cientistas americanos optou por retomar a investigação.
Os pesquisadores sugerem que as múmias poderiam ser evidências de vida extraterrestre. A ideia de que esses espécimes possam ser “híbridos” entre alienígenas e humanos foi proposta por Jaime Maussan, especialista em OVNI.
Cientistas do grupo de Maussan dizem que as novas amostras incluem DNA “30% desconhecido”. Contudo, os críticos ainda questionam as novas descobertas.
Ainda, os pesquisadores tentam negociar com o governo peruano para levar as múmias até os Estados Unidos, onde alegam que os laboratórios são mais avançados.
Investigações
Os cientistas colocaram as múmias em uma máquina de tomografia para terem melhores resultados. Os objetos foram descobertos em 2017, por funcionários da universidade San Luis Gonzaga, de Ica, onde fica Nazca. Eles anunciaram “a grande descoberta arqueológica do século XXI” e foram acusados de terem alterados os corpos para apresentá-los como extraterrestres.
O Ministério da Cultura do Peru afirmou ser contra as novas investigações e diz que os “corpos” são bonecos elaborados por saqueadores de túmulos para vender no mercado negro.
Na última quinta-feira (13), quando o grupo de cientistas falava sobre as próximas etapas da investigação, uma mulher representante do Ministério da Cultura tentou atrapalhar a apresentação.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, confirmou nesta quinta-feira (12) que receberá seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Kazan, no próximo mês de outubro, por ocasião da cúpula dos Brics.
O anúncio foi feito pelo mandatário russo durante encontro com o ministro das Relações Exteriores de Pequin, Wang Yi, em São Petersburgo, segundo a agência Interfax.
De acordo com Putin, as relações entre a China e a Rússia continuam a desenvolver-se “com muito sucesso em todas as direções”, incluindo a “coordenação no cenário internacional”.
Em imagens divulgadas pela mídia russa, Wang destacou que “o presidente Xi está muito feliz em aceitar o convite”.
“Nessa ocasião os dois chefes de Estado terão novas discussões estratégicas”, acrescentou o chanceler, destacando que ambos os líderes “estabeleceram uma confiança mútua sólida e uma amizade profunda”.
O ministro chinês chegou a São Petersburgo para participar da cúpula de altos funcionários e conselheiros de segurança nacional do bloco Brics. Sua visita também foi vista como uma oportunidade para lançar as bases do encontro presencial entre os líderes dos dois países.
A reunião dos Brics está marcada para acontecer entre 22 e 24 de outubro, na cidade russa de Kazan, e será o terceiro encontro presencial de 2024 entre Xi e Putin, poucas semanas antes das eleições presidenciais dos Estados Unidos, em novembro.
Formado inicialmente por Brasil, China, Índia e Rússia em 2009, o bloco foi ampliado com a adesão da África do Sul em 2010 e este ano incluiu vários outros países emergentes, como Egito e Irã. No início de setembro, a Turquia também apresentou um pedido de adesão ao bloco.