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MATO GROSSO

Mulher é presa em flagrante com cem porções de drogas em Várzea Grande

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Policiais militares do 25º Batalhão prenderam em flagrante, nesta segunda-feira (26.02), uma mulher, de 50 anos, por tráfico de drogas, no bairro Cristo Rei, em Várzea Grande. Com a suspeita, as equipes apreenderam 100 porções de entorpecentes, entre pasta base de cocaína e maconha, uma quantia em dinheiro, balança de precisão e uma máquina de cartão.

Segundo o boletim de ocorrência, as equipes receberam informações de que uma residência seria ponto de compra e venda de entorpecentes na região e que os proprietários do imóvel seria um casal. Conforme a denúncia, a suspeita estaria sentada em frente a casa, trajando blusa preta e um short amarelo.

Os policiais foram até o local e identificaram a mulher, que, com aproximação da Polícia Militar, tentou correr para dentro de casa.

Durante a tentativa de fuga, a suspeita deixou cair ao chão um pacote com, supostamente, entorpecentes. Questionada sobre as drogas, a mulher afirmou que pertence ao seu irmão, e que no interior da casa havia mais produtos ilícitos.

A Polícia Militar localizou, embaixo da pia da cozinha, uma caixa contendo 95 porções de pasta base de cocaína, uma máquina de cartão, balança de precisão e R$ 69 em espécie.

A suspeita e toda droga apreendida foi encaminhada à delegacia.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Fonte: Governo MT – MT

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MATO GROSSO

Justiça Eleitoral livra vereadores e mantém inelegibilidade da prefeita Azenilda e do vice Arturzão em Barra do Bugres

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A Justiça Eleitoral de Barra do Bugres manteve a cassação e inelegibilidade da prefeita, Azenilda Pereira (Republicanos) e do seu vice-prefeito, Arthur José Franco de Barra do Bugres, após decisão no último dia 18, que analisou um pedido de cassação dos vereadores do Partido Novo, que apoiaram a prefeita e seu vice. O juiz da 13ª Zona Eleitoral do município, Arom Olímpio Pereira determinou a realização de novas eleições, em janeiro de 2025. A prefeita se defendeu por Nota escrita pelo seu jurídico ao alegar que as denúncias eram falsas e a decisão judicial à época, foi inquisitória.

A justiça considerou que os vereadores ficariam de fora das denúncias de “candidaturas fantasmas” pelo Novo.
Na decisão, o juiz também determinou a exclusão do Partido Novo do polo passivo do processo relacionado a prefeita e seu vice, afirmando que a legenda não poderia ser responsabilizada diretamente pelas acusações feitas.

A sentença reforça a importância de provas concretas para a validação de acusações no âmbito eleitoral, especialmente em casos que podem comprometer a elegibilidade de candidatos.
O autor da ação ainda pode recorrer da decisão em instâncias superiores, mas até o momento, a situação jurídica dos candidatos permanece inalterada.

Azenilda e Arthur foram cassados depois da confirmação e denúncia do Ministério Público confirmando que o filho da prefeita, Carlos Luiz Pereira Neto, conhecido como Cacá, tentou comprar voto de uma eleitora por R$ 2 mil para votar em sua mãe. Consta ainda, que Arnaldo Pereira, pai de Carlos e marido de Maria Azenilda e Rosandria Cardoso da Silva (nora), mulher de Arthur, teriam oferecido benefícios à
eleitora como, a construção de um muro em sua casa e um emprego melhor na prefeitura.

Foto: Diário da Serra
Por Notícia Todo Dia

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