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Mulher é agredida por seguranças, deixada na rua e atropelada no PR

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Daiane de Jesus Oliveira foi arrastada por 70 metros pelo veículo e não resistiu aos ferimentos
Reprodução – 29.05.2023

Daiane de Jesus Oliveira foi arrastada por 70 metros pelo veículo e não resistiu aos ferimentos

Uma jovem de 28 anos morreu em Cascavel , no Paraná , após ser agredida por seguranças de uma casa noturna da cidade, abandonada no meio da rua e ser atropelada por um carro que passava pelo local. Segundo a polícia, Daiane de Jesus Oliveira foi arrastada por cerca de 70 metros pelo veículo e não resistiu aos ferimentos.

Imagens de uma câmera de monitoramento mostram Daiane tentando entrar no estabeleciemento por volta das 4h33 da manhã e sendo impedida pelos seguranças do local. Logo depois, a jovem inicia uma discussão e é agredida por três homens que a deixam abandonada no meio da rua. Frequentadores do local saem segundos depois e vão em direção a mulher, no entanto, antes de conseguirem chegar até ela, o grupo vê um carro se aproximando e fazem sinal apontando que tem alguém no chão, mas o veículo não para e arrasta a jovem por cerca de 70 metros.

Em nota, a Moonlight – casa noturna onde a jovem sofreu as agressões – disse que os profissionais de segurança envolvidos na morte da jovem foram afastados e que irá tomar as “as medidas necessárias para evitar que situações semelhantes ocorram novamente”.

A jovem foi barrada de entrar na boate e agredida, segundo a PM, por estar alcoolizada e seminua. A morte de Daiane foi constatada no local. O caso esta sendo investigado pela polícia.

Já o autor do atropelamento fugiu sem prestar socorro e ainda não foi localizado e nem se apresentou a polícia.

Veja a nota da casa noturna na íntegra

“A Moonlight está colaborando plenamente com as autoridades competentes, fornecendo todas as informações e recursos necessários para esclarecer os fatos e garantir que a justiça seja feita.

Ressaltamos que a atitude desses seguranças não reflete os valores e padrões éticos estabelecidos pela Moonlight. Repudiamos qualquer forma de violência e garantimos que serão tomadas as medidas necessárias para evitar que situações semelhantes ocorram novamente em nosso estabelecimento.

Além disso, queremos enfatizar que estamos igualmente preocupados com o bem-estar dos familiares da vítima. Estamos disponíveis para prestar todo o suporte necessário nesse momento difícil, oferecendo apoio emocional e auxílio prático para amenizar o impacto dessa trágica ocorrência.

Reiteramos nosso compromisso com a segurança e o respeito aos nossos clientes. A Moonlight está empenhada em promover mudanças efetivas e aprimorar ainda mais nossos protocolos de segurança, garantindo um ambiente acolhedor e seguro para todos.

Agradecemos a compreensão da comunidade e reafirmamos nosso compromisso com a transparência e a justiça”.

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Fonte: Nacional

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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