Morreu, nessa segunda-feira (1), aos 65 anos, o professor José Gustavo Souza de Alvarenga, doutor em ciências da saúde pela Universidade de Brasília (UnB) e professor adjunto da instituição.
A Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (ADUnB) compartilhou a notícia nas redes sociais, expressando solidariedade aos familiares, amigos e colegas.
Conhecido como Alvarenga, ele possuía vasta experiência na área de educação física, com foco em natação. O doutor dedicou-se ao ensino da natação, coordenando projetos de extensão relacionados ao ensino, treinamento e natação adaptada para pessoas com deficiência.
Além de sua carreira como professor, Alvarenga deixou um legado significativo no parque aquático do Centro Olímpico e ocupou funções administrativas na Faculdade de Educação Física (FEF) da UnB desde 2010, conforme seu currículo.
O velório está acontecendo nesta terça-feira (2), das 13h às 15h, na capela 9 do Cemitério Campo da Esperança.
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.