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Morre indígena de 15 anos violentada no Amapá

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Vítima de violência sexual no extremo norte do país, a adolescente indígena karipuna Maria Clara Batista morreu neste domingo (17). Aos 15 anos, ela estava internada em estado grave em um hospital de Caiena, capital da Guiana Francesa, para onde foi levada após agravamento do seu quadro clínico.

A morte foi confirmada em nota divulgada pelo Conselho de Caciques dos Povos Indígenas de Oiapoque (CCPIO). A entidade prestou solidariedade aos familiares e denunciou que Maria Clara veio a óbito “após ser vítima de um crime bárbaro onde pedimos justiça”.

O caso ocorreu na quarta-feira (13) na cidade de Oiapoque, no Amapá. A indígena foi abusada e afogada na lama, em uma área de pântano. Após o crime, ela conseguiu deixar o local e procurar ajuda. Ao analisar câmeras de segurança, a polícias Civil e Militar prenderam em flagrante Cláudio Roberto da Silva Ferreira, de 43 anos. Ele é acusado de estupro e tentativa de homicídio.

“Através do trabalho de inteligência, localizamos o acusado, que estava em uma embarcação pesqueira próximo ao oceano, em direção ao estado do Pará. Interceptamos o barco e prendemos o indivíduo”, explicou o delegado Charles Corrêa em nota divulgada pela Polícia Civil do Amapá.

No dia seguinte, a prisão em flagrante do homem foi convertida em prisão preventiva. Ainda de acordo com a nota divulgada pela Polícia Civil, ele também é acusado de ser o autor de um outro estupro ocorrido no ano passado e ainda responde por furto.

A condição de saúde da adolescente se agravou porque, ao ingerir lama, ela contraiu uma infecção pulmonar. A indígena precisou ser intubada ainda no hospital do município de Oiapoque, sendo posteriormente transferida para Caiena. 

Fonte: EBC GERAL

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

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Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição
André Braga

Daltonismo em crianças: médica explica como identificar a condição

Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.

O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.

“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.

É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.

“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.

O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.

“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.

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Fonte: Nacional

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