Um dos rostos mais marcantes de Hollywood faleceu nesta quinta-feira (20), aos 88 anos, em Miami. Donald Sutherland, ator conhecidos por filmes como ‘Jogos Vorazes’, ‘Orgulho e Preconceito’ e ‘M*A*S*H’, deixa sua esposa, Francine Racette, cinco filhos e quatro netos.
O artista canadense enfrentava uma doença longa, não informada A notícia foi dada por Kiefer Sutherland, um dos filhos de Donald, em suas redes sociais.
“Com o coração pesado, digo-lhes que meu pai, Donald Sutherland, faleceu. Pessoalmente, considero um dos atores mais importantes da história do cinema. Nunca se deixe intimidar por um papel, seja ele bom, ruim ou feio. Ele amava o que fazia e fazia o que amava, e nunca se pode pedir mais do que isso. Uma vida bem vivida”, compartilhou.
Apesar de nunca ter sido indicado ao Oscar, Sutherland recebeu uma estatueta honorária por suas obras, em 2017. Ele também levou um Emmy pelo trabalho no telefilme ‘Cidadão X’ (1995).
Neste mês de setembro , o Dia Mundial do Daltonismo tem o objetivo de esclarecer alguns pontos envolvendo o distúrbio da visão, como os sinais para identificá-lo ainda na infância. De acordo com a oftalmologista Mayra Melo, o diagnóstico é crucial para garantir o suporte adequado no desenvolvimento escolar e social.
O daltonismo é conhecido como discromatopsia, sendo portanto, alteração na percepção das cores que afeta cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres no mundo.
“Os pais devem observar sinais como dificuldade em distinguir cores básicas, como vermelho e verde, ou quando a criança troca frequentemente as cores ao desenhar ou colorir”, orienta Mayra.
É comum também que os pais notem uma certa preferência por roupas de cores neutras ou frequência da dificuldade em atividades que envolvam a diferenciação de cores, como jogos e brincadeiras.
“Em muitos casos, a criança pode sentir frustração ou desinteresse em atividades escolares que envolvem cores, o que pode ser erroneamente interpretado como falta de atenção ou interesse”, alerta a especialista.
O diagnóstico é feito por um oftalmologista, utilizando testes específicos como o de Ishihara, que avalia a percepção das cores. Apesar de não haver cura para a condição, o diagnóstico precoce permite que a criança seja orientada e adaptada para lidar melhor.
“O uso de ferramentas adequadas, como material escolar com contrastes fortes e a utilização de óculos ou lentes com filtros especiais, pode fazer toda a diferença no desenvolvimento acadêmico e na autoestima da criança”, afirma.